sexta-feira, 8 de junho de 2012

POUPANÇA E INVESTIMENTO

O Rendimento disponível pode ser aplicado em consumo e poupança.
A Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período. Constitui um ato de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro. Não utilizamos os nossos rendimentos na altura, para podermos usá-los num futuro próximo.

Existem vários destinos possíveis para essas poupanças:
- Entesouramento: Quando um poupador guarda o dinheiro num cofre, passados anos, esse dinheiro continua a ser o mesmo, isto é, não houve qualquer benefício.
- Depósitos bancários ou colocação financeira: Se o poupador depositar o dinheiro num banco, ao fim de x tempo obtém um aumento no valor da poupança.
- Investimento: É a aplicação da poupança na aquisição de bens destinados ao processo produtivo.

Através do Investimento, as empresas utilizam os lucros (ou parte deles) na aquisição de novos equipamentos que lhe permitam aumentar a capacidade produtiva.
Tendo em conta o papel do investimento na economia, este divide-se em:
- Investimento material - É o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
- Investimento imaterial - É o conjunto das despesas que, apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Despesas em Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.
- Investimento financeiro (aplicação financeira) - Trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo ações e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.

O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da atividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir.
Diferentes funções de investimento:
- Investimento de inovação - não é mais do que aplicar o dinheiro em melhores equipamentos para a empresa e que, portanto, vão contribuir para uma melhor produtividade.
- Investimento de substituição - visa garantir a funcionabilidade dos equipamentos. Para que tal aconteça, é necessário substituir alguns desses equipamentos.
- Investimento de aumento de capacidade de produção - tem como objetivo, obter maior capacidade produtiva. É então que, na compra de mais equipamentos, se realiza este tipo de investimento.

Vantagens de uma Poupança

Poupança é uma parte do rendimento que as famílias/empresas não utilizam no momento em que recebem o seu rendimento, e guardam para uma utilização futura. A Poupança representa, portanto, uma renuncia ao consumo no presente, para consumir no futuro.

Existem várias vantagens de se fazer uma poupança, como por exemplo:
• No caso de haver algum problema de saúde, um acidente, ou até para qualquer problema que possa surgir sem as família/empresas estarem a contar, uma poupança feita no passado, pode ajudar muito significativamente a acabar com estes tipo de problemas no futuro; com isto podemos dizer que neste tipo de casos, uma poupança poderia ajudar numa necessidade de segurança futura.
• Outra das vantagens de se fazer uma poupança é, por exemplo, constituir poupança para satisfazer as suas necessidades; por exemplo, uma família que esteja interessada em comprar um carro, ao fazer uma poupança será mais fácil de o pagar, sem acumular grandes juros, nem pedir empréstimos ao banco.
• O desejo de aumentar os rendimentos, através da aplicação da poupança, é também uma das razões da poupança. Muitas famílias desejam poder aumentar os seus rendimentos e, através de uma poupança, poderão alcançar o que tanto desejam, aumentando assim os seus rendimentos e ganhando também uma vida mais confortável e descansada.
• Empresas e Famílias ganham mais liberdade e à-vontade para pedirem empréstimos. Ao realizarem um pedido de empréstimo ao banco, se as famílias/empresas já tiverem uma poupança, terão assim desta forma uma mais fácil liquidez.

By Carla Jacinta Araújo, 10º I

Poupança

A poupança é a parte do rendimento que não é gasta em consumo imediato.

Poupança = Rendimento disponível - Consumo

Existem varias formas de poupar, como por exemplo, recorrer a marcas brancas, deixar para segundo plano os bens supérfluos, ou então pôr de parte algum dinheiro para situações inesperadas que possam surgir futuramente.
Nesta altura em que o nosso país se encontra em depressão económica, é importante as famílias pouparem para assegurar necessidades de segurança futuras, como por exemplo uma doença, um acidente, o desemprego, ou apenas pelo desejo de aumentar os rendimentos.


Os destinos da poupança são:
• o entesouramento;
• Os depósitos bancários ou colocações financeiras;
• O investimento.
O entesouramento é guardar a moeda não utilizada em casa, no entanto esta forma de lidar com as poupanças comporta riscos relacionados com a falta de segurança das habitações, como por exemplo a possibilidade de haver um assalto…
Os depósitos bancários ou colocação financeira consiste na colocação das poupança em depósitos à ordem ou a prazo nas instituições bancárias.
O investimento é o caso da aplicação das poupanças na compra de um imóvel para instalação de uma empresa, na compra de um novo sistema informático ou de uma nova máquina para essa mesma empresa. No investimento, a poupança está a ser utilizada para adquirir bens que, por terem finalidade ativa produtiva, vão gerar um novo rendimento.
A poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo, as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção. Se a poupança for, por exemplo, entesourada, não contribuirá, de maneira nenhuma para essa continuidade. Daí a importância do investimento.


By Carla Magalhães, 10º I

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Euro - A Moeda Única Europeia

Como foi introduzido o Euro?
A 1 de Janeiro de 1999, o euro foi lançado como “unidade de conta”, ou seja, utilizado em muitas operações financeiras em papel, mas ainda não estava disponível como dinheiro - notas e moedas. O objetivo era dar algum tempo para que os diferentes sistemas financeiros, em bancos e empresas, se adaptassem à nova moeda.
Assim, a 1 de Janeiro de 2002, foram lançadas notas e moedas de euro nos 12 países que adotaram o euro. As caixas Multibanco começaram a utilizar euros e as lojas davam apenas troco em euros. Num curto período de tempo, todas as antigas moedas nacionais tinham sido recolhidas pelas lojas e bancos e retiradas de circulação - os cidadãos da zona euro só tinham euros nos seus bolsos e carteiras.


Introdução “física” do Euro
A substituição das moedas nacionais pelo euro foi analisada pela primeira vez em 1994 pelo Instituto Monetário Europeu (IME). As atividades preparatórias decorreram ao longo de vários anos.
Em 1 de Janeiro de 2002, o euro foi introduzido em 12 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal.
A Eslovénia adotou o euro em 2007, seguida do Chipre e Malta (2008), da Eslováquia (2009) e da Estónia (2011).
Hoje, as notas e moedas de euro têm curso legal e poder liberatório em 17 dos 27 países da União Europeia. Os 10 países não participantes são: Bulgária, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.

Quem utiliza o Euro?
Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro - alguns continuam a utilizar as suas moedas nacionais. Isto deve-se essencialmente ao facto de as suas economias ainda não estarem prontas para adotar o euro, embora três países (Dinamarca, Reino Unido e Suécia) tenham decidido manter as suas moedas nacionais por enquanto. A maior parte dos países está a preparar-se para adotar o euro e aderir à zona euro no futuro.
Alguns estados não membros da UE usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. O Montenegro também utiliza o euro como a sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.

Símbolo do Euro
O símbolo do euro - € - assemelha-se à letra E, atravessada por duas linhas paralelas horizontais. Este símbolo, inspirado na letra grega «épsilon», invocando a Grécia como o berço da civilização europeia, representa a primeira letra da palavra «Europa», enquanto as duas linhas paralelas simbolizam a estabilidade interna da moeda.
O euro, enquanto moeda dos países do Euro-sistema, está dividido em 100 subunidades, designadas por «cent» ou «cêntimos».



Símbolo oficial: €

Designação: Euro

Sigla: EUR






Zona Euro
A Zona Euro oficialmente Área do Euro (também referenciada como Eurozona, Euro-Área ou ainda Eurolândia) refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual os estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum. A área monetária é constituída por 17 membros dentro da União Europeia e mais 10 fora dela.
A entidade máxima que regula toda a política monetária, como as taxas de juro ou a Euribor, é o Banco Central Europeu, sediado em Frankfurt, na Alemanha. A zona Euro é a segunda maior economia do mundo, segundo a CIA.

Vantagens do euro
1. Facilita a comparação dos preços dos mesmos produtores nos vários países;
2. Assegura a transparência dos mercados;
3. Facilita o turismo, visto que deixa de ser necessário trocar a nossa moeda pela dos outros países da zona Euro;
4. Tem maior capacidade para competir no mercado internacional com o dólar dos Estados Unidos da América e o iene do Japão;
5. Permite obter empréstimos bancários mais favoráveis porque os juros são mais baixos;
6. A economia de cada país torna-se mais estável e essa estabilidade gera confiança e leva as pessoas a investir mais;
7. Permite o fortalecimento da União Europeia, dando-lhe um maior peso a nível mundial.

Desvantagens do Euro
1. Custo a nível das empresas com a adaptação dos sistemas de informação e das máquinas para a nova realidade, o que implica em alguns casos a aquisição de software novo, de sistemas contabilísticos, de sistemas de faturação e outros novos equipamentos;
2. Custos com a formação das pessoas que é fundamental e imprescindível para que as empresas possam integrar o euro;
3. Custo com o período de transição do escudo para o euro;
4. Perda de emissões cambiais relativas às moedas da UEM;
5. Perda de soberania sobre a taxa de câmbio e a taxa de juro, como instrumentos autónomos de política económica;
6. Aumento da concorrência entre as empresas e os setores, resultante da maior integração dos mercados e de maior transparência de preços.

Moedas de Euro
Um euro é divido em 100 cêntimos e existem oito diferentes denominações: €0,01; €0,02; €0,05; €0,10; €0,20; €0,50; €1,00; €2,00. Todas as moedas têm um lado comum mostrando quanto a moeda vale, com um desenho do designer belga Luc Luyckx.


Notas de Euro
Na zona euro da União Europeia têm curso legal notas de euro com valores de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros.

Vejam o vídeo seguinte sobre os dez primeiros anos do euro:



By Soraia Oliveira, 10º I

Quantas pessoas cabem no planeta?

Se a população mundial duplicasse, o que não ia ser a primeira vez, haveria muitos problemas a nível económico.
Será que iria haver água, energia, alimentos, habitação, ar para toda a população?
Neste momento, a população humana é de cerca de sete mil milhões e já nos vemos com problemas para sustentar todas as pessoas, mas se atingisse os catorze mil milhões iria ser ainda pior.
A nível dos transportes haveria problemas em levar toda a gente ao seu destino. Pode-se resolver o problema pondo mais metros, taxis, autocarros, camiões e carros nas estradas e pondo mais aviões nos aeroportos, mas estes sistemas de transportes iriam entrar em rutura, em parte devido ao rápido desgaste de linhas de comboio, das estradas e das condições das pistas nos aeroportos que se iriam degradar devido ao seu grande uso. Este desgaste iria ser mais visível visto que quase toda a gente possui um veículo motorizado que, com o dobro dos utilizadores, iriam tornar-se intransitáveis, especialmente devido às pontes que, estando em fracas condições, poderiam cair, por causa do aumento da frota de camiões que, transportariam alimentos 24 horas por dia e as infrastruturas simplesmente não conseguiriam aguentar com tanto tráfego.


Com este rápido crescimento da população mundial, outro setor que iria ser afetado era o da construção, porque no momento em que nascemos precisamos de um sítio para viver. Daí haver um grande surto na construção, de preferência de super arranha céus, mas também de casas. No entanto, há cidades que não podem alargar muito, como L.A. que está encurralada entre o mar e as montanha, ou como Tóquio que de quando em vez é atingida por um sismo. Mas na construção também há outro problema, porque para produzir uma tonelada de aço são necessários 300 mil litros de água. E onde viveriam milhares de milhões de pessoas até terem habitação? Em todo o lado, parques públicos, hoteis, escritórios e na rua, que seria o maior problema devido à rapida propagação de doenças que, muito provavelmente, já teriam sido erradicadas em anos anteriores nos países desenvolvidos, e o provável crescimento da criminalidade que iria causar imensos problemas para as autoridades.
O problema da construção traria um outro, o aumento da produção de lixo pois, como toda agente sabe, "atrás de uma grande cidade há sempre uma grande lixeira."


Outra necessidade que é comum a todos os indivíduos desde o momento em que nascem é energia. Precisamos de eletricidade para tudo, desde telemóveis a candeeiros, computadores, etc. A maneira mais comum para produzir energia é através da queima de carvão, que produz cerca de 70% da energia mundial. O carvão é um recurso não renovável e o seu uso desenfreado poderia pôr em causa as reservas de carvãoa nível mundial, para além de que o carvão causa grandes níveis de poluição que podem afetar as cidades através de smogs. Outra maneira de produzir eletricidade é através da energia nuclear, mas isto é um assunto politicamente intocável devido aos grandes riscos que representa ao nível de segurança e, consequentemente, para a saúde.
É claro que temos as energias renováveis como a energia solar, eólica, biomassa/etanol, geotérmica, hidroelétrica e das marés, mas nem sempre há vento ou sol, a biomassa requer campos de cultivo que estariam a ser usados para plantar alimentos e não, por exemplo, para plantar soja; as barragens estariam a ser utilizadas para reter água para a produção de aço, alimentos, para se beber, etc.; a geotérmica e das marés sozinhas não conseguem produzir o suficiente.


Depois, temos o mais essencial para a vida humana, alimentos e água. Se juntássemos todas as explorações agrícolas do mundo, teriam uma área igual à da América do Sul mas, com a duplicação da população mundial, teria de ser ainda maior, e os primeiros sítios a ser atacados seriam as florestas, mas a preparação da terra, até estar pronta a ser cultivada, leva cerca de um ano.
Alguns países como a China e a Índia têm reservas de cereais, mas com uma população tão grande, essas reservas só chegam para algumas semanas ou dias. Há países que, tal como os EUA, produzem em exesso e exportam cerca de 72 milhões de toneladas de cereais por ano. Com este aumento da população, os EUA podiam pôr um cobro a todas as exportações de produtos alimentares, o que poderia resultar num acidente diplomático.
Apesar disto tudo, o maior problema para os agricultores seria a falta de água que é indispensável para o cultivo de alimentos e, como há cada vez mais bocas para alimentar, os agricultores viram-se ainda mais para a agricultura intensiva que necessita mais de adubos e pesticidas que, por sua vez, irão contaminar a água de rios, mares e oceanos. Também temos a pecuária; em todo o mundo existem cerca de 240 milhões cabeças de gado bovino mas uma vaca, por exemplo, só começa a produzir leite a partir dos 2 anos de idade e antes de a matar tem de ganhar peso.
A alternativa pode vir da pesca. Os grandes barcos conseguem permanecer no mar durante meses, pescar grandes quantidades de peixe a grandes profundidades e conservá-lo até chegar a terra mas uma pesca deste tamanho não é sustentável, o que acabaria por dizimar várias espécies ou reduzir seriamente o seu stock. Então podíamos recorrer à piscicultura, mas isso não chega para alimentar o mundo.


Com tantas indústrias a consumirem tanta água (metalúrgica, siderúrgica, agricultura, etc.) pouca água iria sobrar para as pessoas beberem, o que resultará numa racionalização da água através de cortes ou limites de consumo diários. Devido a estas medidas extremas, poderia haver alguma tensão social. O problema da água nas cidades teria de ser resolvido através da dessalinização da água do mar, mas estes processos de dessalinização requerem enormes quantidades de energia, o que iria fazer disparar o preço da água. Para além disso, transportá-la é mais difícil porque a água é mais densa do que o petróleo e precisa de ser tratada antes de as pessoas a poderem beber.


By Simão Santos, 10º I

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A Contabilidade Nacional

A Contabilidade Nacional é o conjunto de técnicas e operações que procuram apurar o valor de certas grandezas económicas e sociais dum país, durante um dado período de tempo, visando o estudo das relações económicas essenciais, graças a jogos de contas articuladas entre si.
Podemos dizer que:
1. A Contabilidade Nacional analisa os circuitos económicos, tornando evidente a sua interdependência;
2. A Contabilidade Nacional fornece informações globais sobre o andamento da economia;
3. A Contabilidade Nacional permite fazer previsões e definir políticas;
4. A Contabilidade Nacional permite fazer comparações internacionais.
Os seus principais objetivos são:
- fornecer informações que permitam avaliar a situação presente;
- estabelecer comparações no tempo e no espaço;
- fazer previsões económicas;
- planificar o desenvolvimento económico;
- adotar medidas com vista à promoção da justiça social.

Um dos principais indicadores da Contabilidade Nacional é o PIB (Produto Interno Bruto).  O PIB é a medida da atividade económica do país.
Ora, o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao Rendimento Interno que, por sua vez, é igual à Despesa Interna.
Assim, PIBpm = DI = RI
Podemos resumir esta informação da seguinte forma:

(clique na imagem para ver maior)

Mas, como tem evoluído o PIB em Portugal? E como está comparativamente com a Europa?
É o que descobrir no seguinte vídeo:



By Eduardo Santos, 11º J

Segurança Social

A Segurança Social é um organismo pertencente ao Estado com a função de garantir a defesa das condições de vida de todo e qualquer cidadão deste.
É retirada uma percentagem progressiva de todos os rendimentos ou proveitos de trabalhadores dependentes, independentes ou pessoa coletiva, de modo a criar um fundo comunitário.
Este, por sua vez, servirá como proteção em situações de desemprego, reformas, pensões, rendimento mínimo garantido, abonos familiares, cuidados de saúde e outras regalias sociais.
Em Portugal, a Segurança Social encontra-se sob tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.



Dados estatísticos portugueses

Ativos da Segurança Social (nº de pessoas que descontam):
• 1960: 1.187.368
• 2010: 4.462.588

Rendimentos e despesas da Segurança Social (relativamente a 2009):
• Rendimentos: 13.131 M€
• Despesas: 29.577 M€

A Segurança Social custa 18% da riqueza do país!

By João Cardoso, 11º J