sábado, 16 de junho de 2012
Tipos de Comércio
O comércio consiste numa atividade de troca.
Os homens, quando especializado na produção de determinado tipo de bens, começaram a sentir a necessidade de trocar produtos entre si, de forma a obter aqueles que lhes faltavam.
Há vários tipos de comércio. Assim, quando precisamos de adquirir algum bem, temos várias alternativas à nossa disposição:
- O comércio tradicional é constituído, normalmente, por pequenos estabelecimentos independentes onde o atendimento é personalizado;
- O comércio integrado é constituído por uma cadeia de lojas, podendo optar por uma de várias modalidades de estabelecimentos comerciais, tais como:
• Sucursais ou filiais;
• Franchising;
• Grandes superfícies generalistas;
• Grandes superfícies especializadas.
By Pedro Sá, 10º I
terça-feira, 12 de junho de 2012
Bolsa de Valores (2)
A Bolsa de Valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros produtos financeiros, como obrigações.
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
Bolsa de Valores
A bolsa de valores é o “local” onde se transacionam títulos mobiliários, como ações e obrigações.
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Capital Natural
A valorização e o uso sustentável dos recursos naturais são as bases do Capital Natural.
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
Investigação e desenvolvimento
As inovações tecnológicas alcançadas pelas sociedades são fruto de um trabalho de investigação levado a cabo por equipas de investigadores integrada nas empresas, nas universidades e em laboratórios do Estado.
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
Despesas em I&D em percentagem do PIB, por setor de execução
Portugal
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Despesas em I&D na União Europeia
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
Investir em Ações
O que são ações?
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
Como comprar ações?
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Agências de notação financeira
Agência de notação financeira é uma empresa que, por conta de um ou vários clientes, qualifica determinados produtos financeiros ou ativos (tanto de empresas, como de governos ou países), avalia, atribui notas e classifica esses países, governos ou empresas, segundo o grau de risco de que não paguem as suas dívidas no prazo fixado.
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
POUPANÇA E INVESTIMENTO
O Rendimento disponível pode ser aplicado em consumo e poupança.
A Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período. Constitui um ato de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro. Não utilizamos os nossos rendimentos na altura, para podermos usá-los num futuro próximo.
Existem vários destinos possíveis para essas poupanças:
- Entesouramento: Quando um poupador guarda o dinheiro num cofre, passados anos, esse dinheiro continua a ser o mesmo, isto é, não houve qualquer benefício.
- Depósitos bancários ou colocação financeira: Se o poupador depositar o dinheiro num banco, ao fim de x tempo obtém um aumento no valor da poupança.
- Investimento: É a aplicação da poupança na aquisição de bens destinados ao processo produtivo.
Através do Investimento, as empresas utilizam os lucros (ou parte deles) na aquisição de novos equipamentos que lhe permitam aumentar a capacidade produtiva.
Tendo em conta o papel do investimento na economia, este divide-se em:
- Investimento material - É o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
- Investimento imaterial - É o conjunto das despesas que, apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Despesas em Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.
- Investimento financeiro (aplicação financeira) - Trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo ações e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.
O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da atividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir.
Diferentes funções de investimento:
- Investimento de inovação - não é mais do que aplicar o dinheiro em melhores equipamentos para a empresa e que, portanto, vão contribuir para uma melhor produtividade.
- Investimento de substituição - visa garantir a funcionabilidade dos equipamentos. Para que tal aconteça, é necessário substituir alguns desses equipamentos.
- Investimento de aumento de capacidade de produção - tem como objetivo, obter maior capacidade produtiva. É então que, na compra de mais equipamentos, se realiza este tipo de investimento.
A Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período. Constitui um ato de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro. Não utilizamos os nossos rendimentos na altura, para podermos usá-los num futuro próximo.
Existem vários destinos possíveis para essas poupanças:
- Entesouramento: Quando um poupador guarda o dinheiro num cofre, passados anos, esse dinheiro continua a ser o mesmo, isto é, não houve qualquer benefício.
- Depósitos bancários ou colocação financeira: Se o poupador depositar o dinheiro num banco, ao fim de x tempo obtém um aumento no valor da poupança.
- Investimento: É a aplicação da poupança na aquisição de bens destinados ao processo produtivo.
Através do Investimento, as empresas utilizam os lucros (ou parte deles) na aquisição de novos equipamentos que lhe permitam aumentar a capacidade produtiva.
Tendo em conta o papel do investimento na economia, este divide-se em:
- Investimento material - É o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
- Investimento imaterial - É o conjunto das despesas que, apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Despesas em Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.
- Investimento financeiro (aplicação financeira) - Trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo ações e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.
O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da atividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir.
Diferentes funções de investimento:
- Investimento de inovação - não é mais do que aplicar o dinheiro em melhores equipamentos para a empresa e que, portanto, vão contribuir para uma melhor produtividade.
- Investimento de substituição - visa garantir a funcionabilidade dos equipamentos. Para que tal aconteça, é necessário substituir alguns desses equipamentos.
- Investimento de aumento de capacidade de produção - tem como objetivo, obter maior capacidade produtiva. É então que, na compra de mais equipamentos, se realiza este tipo de investimento.
Vantagens de uma Poupança
Poupança é uma parte do rendimento que as famílias/empresas não utilizam no momento em que recebem o seu rendimento, e guardam para uma utilização futura. A Poupança representa, portanto, uma renuncia ao consumo no presente, para consumir no futuro.
Existem várias vantagens de se fazer uma poupança, como por exemplo:
• No caso de haver algum problema de saúde, um acidente, ou até para qualquer problema que possa surgir sem as família/empresas estarem a contar, uma poupança feita no passado, pode ajudar muito significativamente a acabar com estes tipo de problemas no futuro; com isto podemos dizer que neste tipo de casos, uma poupança poderia ajudar numa necessidade de segurança futura.
• Outra das vantagens de se fazer uma poupança é, por exemplo, constituir poupança para satisfazer as suas necessidades; por exemplo, uma família que esteja interessada em comprar um carro, ao fazer uma poupança será mais fácil de o pagar, sem acumular grandes juros, nem pedir empréstimos ao banco.
• O desejo de aumentar os rendimentos, através da aplicação da poupança, é também uma das razões da poupança. Muitas famílias desejam poder aumentar os seus rendimentos e, através de uma poupança, poderão alcançar o que tanto desejam, aumentando assim os seus rendimentos e ganhando também uma vida mais confortável e descansada.
• Empresas e Famílias ganham mais liberdade e à-vontade para pedirem empréstimos. Ao realizarem um pedido de empréstimo ao banco, se as famílias/empresas já tiverem uma poupança, terão assim desta forma uma mais fácil liquidez.
By Carla Jacinta Araújo, 10º I
Poupança
A poupança é a parte do rendimento que não é gasta em consumo imediato.
• Os depósitos bancários ou colocações financeiras;
• O investimento.
O entesouramento é guardar a moeda não utilizada em casa, no entanto esta forma de lidar com as poupanças comporta riscos relacionados com a falta de segurança das habitações, como por exemplo a possibilidade de haver um assalto…
Os depósitos bancários ou colocação financeira consiste na colocação das poupança em depósitos à ordem ou a prazo nas instituições bancárias.
O investimento é o caso da aplicação das poupanças na compra de um imóvel para instalação de uma empresa, na compra de um novo sistema informático ou de uma nova máquina para essa mesma empresa. No investimento, a poupança está a ser utilizada para adquirir bens que, por terem finalidade ativa produtiva, vão gerar um novo rendimento.
A poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo, as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção. Se a poupança for, por exemplo, entesourada, não contribuirá, de maneira nenhuma para essa continuidade. Daí a importância do investimento.
By Carla Magalhães, 10º I
Poupança = Rendimento disponível - Consumo
Existem varias formas de poupar, como por exemplo, recorrer a marcas brancas, deixar para segundo plano os bens supérfluos, ou então pôr de parte algum dinheiro para situações inesperadas que possam surgir futuramente.
Nesta altura em que o nosso país se encontra em depressão económica, é importante as famílias pouparem para assegurar necessidades de segurança futuras, como por exemplo uma doença, um acidente, o desemprego, ou apenas pelo desejo de aumentar os rendimentos.
Os destinos da poupança são:
• o entesouramento; • Os depósitos bancários ou colocações financeiras;
• O investimento.
O entesouramento é guardar a moeda não utilizada em casa, no entanto esta forma de lidar com as poupanças comporta riscos relacionados com a falta de segurança das habitações, como por exemplo a possibilidade de haver um assalto…
Os depósitos bancários ou colocação financeira consiste na colocação das poupança em depósitos à ordem ou a prazo nas instituições bancárias.
O investimento é o caso da aplicação das poupanças na compra de um imóvel para instalação de uma empresa, na compra de um novo sistema informático ou de uma nova máquina para essa mesma empresa. No investimento, a poupança está a ser utilizada para adquirir bens que, por terem finalidade ativa produtiva, vão gerar um novo rendimento.
A poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo, as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção. Se a poupança for, por exemplo, entesourada, não contribuirá, de maneira nenhuma para essa continuidade. Daí a importância do investimento.
By Carla Magalhães, 10º I
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Euro - A Moeda Única Europeia
Como foi introduzido o Euro?
A 1 de Janeiro de 1999, o euro foi lançado como “unidade de conta”, ou seja, utilizado em muitas operações financeiras em papel, mas ainda não estava disponível como dinheiro - notas e moedas. O objetivo era dar algum tempo para que os diferentes sistemas financeiros, em bancos e empresas, se adaptassem à nova moeda.
Assim, a 1 de Janeiro de 2002, foram lançadas notas e moedas de euro nos 12 países que adotaram o euro. As caixas Multibanco começaram a utilizar euros e as lojas davam apenas troco em euros. Num curto período de tempo, todas as antigas moedas nacionais tinham sido recolhidas pelas lojas e bancos e retiradas de circulação - os cidadãos da zona euro só tinham euros nos seus bolsos e carteiras.
Introdução “física” do Euro
A substituição das moedas nacionais pelo euro foi analisada pela primeira vez em 1994 pelo Instituto Monetário Europeu (IME). As atividades preparatórias decorreram ao longo de vários anos.
Em 1 de Janeiro de 2002, o euro foi introduzido em 12 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal.
A Eslovénia adotou o euro em 2007, seguida do Chipre e Malta (2008), da Eslováquia (2009) e da Estónia (2011).
Hoje, as notas e moedas de euro têm curso legal e poder liberatório em 17 dos 27 países da União Europeia. Os 10 países não participantes são: Bulgária, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.
Quem utiliza o Euro?
Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro - alguns continuam a utilizar as suas moedas nacionais. Isto deve-se essencialmente ao facto de as suas economias ainda não estarem prontas para adotar o euro, embora três países (Dinamarca, Reino Unido e Suécia) tenham decidido manter as suas moedas nacionais por enquanto. A maior parte dos países está a preparar-se para adotar o euro e aderir à zona euro no futuro.
Alguns estados não membros da UE usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. O Montenegro também utiliza o euro como a sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.
Símbolo do Euro
O símbolo do euro - € - assemelha-se à letra E, atravessada por duas linhas paralelas horizontais. Este símbolo, inspirado na letra grega «épsilon», invocando a Grécia como o berço da civilização europeia, representa a primeira letra da palavra «Europa», enquanto as duas linhas paralelas simbolizam a estabilidade interna da moeda.
O euro, enquanto moeda dos países do Euro-sistema, está dividido em 100 subunidades, designadas por «cent» ou «cêntimos».
Símbolo oficial: €
Designação: Euro
Sigla: EUR
Zona Euro
A Zona Euro oficialmente Área do Euro (também referenciada como Eurozona, Euro-Área ou ainda Eurolândia) refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual os estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum. A área monetária é constituída por 17 membros dentro da União Europeia e mais 10 fora dela.
A entidade máxima que regula toda a política monetária, como as taxas de juro ou a Euribor, é o Banco Central Europeu, sediado em Frankfurt, na Alemanha. A zona Euro é a segunda maior economia do mundo, segundo a CIA.
Vantagens do euro
1. Facilita a comparação dos preços dos mesmos produtores nos vários países;
2. Assegura a transparência dos mercados;
3. Facilita o turismo, visto que deixa de ser necessário trocar a nossa moeda pela dos outros países da zona Euro;
4. Tem maior capacidade para competir no mercado internacional com o dólar dos Estados Unidos da América e o iene do Japão;
5. Permite obter empréstimos bancários mais favoráveis porque os juros são mais baixos;
6. A economia de cada país torna-se mais estável e essa estabilidade gera confiança e leva as pessoas a investir mais;
7. Permite o fortalecimento da União Europeia, dando-lhe um maior peso a nível mundial.
Desvantagens do Euro
1. Custo a nível das empresas com a adaptação dos sistemas de informação e das máquinas para a nova realidade, o que implica em alguns casos a aquisição de software novo, de sistemas contabilísticos, de sistemas de faturação e outros novos equipamentos;
2. Custos com a formação das pessoas que é fundamental e imprescindível para que as empresas possam integrar o euro;
3. Custo com o período de transição do escudo para o euro;
4. Perda de emissões cambiais relativas às moedas da UEM;
5. Perda de soberania sobre a taxa de câmbio e a taxa de juro, como instrumentos autónomos de política económica;
6. Aumento da concorrência entre as empresas e os setores, resultante da maior integração dos mercados e de maior transparência de preços.
Moedas de Euro
Um euro é divido em 100 cêntimos e existem oito diferentes denominações: €0,01; €0,02; €0,05; €0,10; €0,20; €0,50; €1,00; €2,00. Todas as moedas têm um lado comum mostrando quanto a moeda vale, com um desenho do designer belga Luc Luyckx.
Notas de Euro
Na zona euro da União Europeia têm curso legal notas de euro com valores de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros.
Vejam o vídeo seguinte sobre os dez primeiros anos do euro:
By Soraia Oliveira, 10º I
A 1 de Janeiro de 1999, o euro foi lançado como “unidade de conta”, ou seja, utilizado em muitas operações financeiras em papel, mas ainda não estava disponível como dinheiro - notas e moedas. O objetivo era dar algum tempo para que os diferentes sistemas financeiros, em bancos e empresas, se adaptassem à nova moeda.
Assim, a 1 de Janeiro de 2002, foram lançadas notas e moedas de euro nos 12 países que adotaram o euro. As caixas Multibanco começaram a utilizar euros e as lojas davam apenas troco em euros. Num curto período de tempo, todas as antigas moedas nacionais tinham sido recolhidas pelas lojas e bancos e retiradas de circulação - os cidadãos da zona euro só tinham euros nos seus bolsos e carteiras.
Introdução “física” do Euro
A substituição das moedas nacionais pelo euro foi analisada pela primeira vez em 1994 pelo Instituto Monetário Europeu (IME). As atividades preparatórias decorreram ao longo de vários anos.
Em 1 de Janeiro de 2002, o euro foi introduzido em 12 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal.
A Eslovénia adotou o euro em 2007, seguida do Chipre e Malta (2008), da Eslováquia (2009) e da Estónia (2011).
Hoje, as notas e moedas de euro têm curso legal e poder liberatório em 17 dos 27 países da União Europeia. Os 10 países não participantes são: Bulgária, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.
Quem utiliza o Euro?
Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro - alguns continuam a utilizar as suas moedas nacionais. Isto deve-se essencialmente ao facto de as suas economias ainda não estarem prontas para adotar o euro, embora três países (Dinamarca, Reino Unido e Suécia) tenham decidido manter as suas moedas nacionais por enquanto. A maior parte dos países está a preparar-se para adotar o euro e aderir à zona euro no futuro.
Alguns estados não membros da UE usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. O Montenegro também utiliza o euro como a sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.
Símbolo do Euro
O símbolo do euro - € - assemelha-se à letra E, atravessada por duas linhas paralelas horizontais. Este símbolo, inspirado na letra grega «épsilon», invocando a Grécia como o berço da civilização europeia, representa a primeira letra da palavra «Europa», enquanto as duas linhas paralelas simbolizam a estabilidade interna da moeda.
O euro, enquanto moeda dos países do Euro-sistema, está dividido em 100 subunidades, designadas por «cent» ou «cêntimos».
Símbolo oficial: €
Designação: Euro
Sigla: EUR
Zona Euro
A Zona Euro oficialmente Área do Euro (também referenciada como Eurozona, Euro-Área ou ainda Eurolândia) refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual os estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum. A área monetária é constituída por 17 membros dentro da União Europeia e mais 10 fora dela.
A entidade máxima que regula toda a política monetária, como as taxas de juro ou a Euribor, é o Banco Central Europeu, sediado em Frankfurt, na Alemanha. A zona Euro é a segunda maior economia do mundo, segundo a CIA.
Vantagens do euro
1. Facilita a comparação dos preços dos mesmos produtores nos vários países;
2. Assegura a transparência dos mercados;
3. Facilita o turismo, visto que deixa de ser necessário trocar a nossa moeda pela dos outros países da zona Euro;
4. Tem maior capacidade para competir no mercado internacional com o dólar dos Estados Unidos da América e o iene do Japão;
5. Permite obter empréstimos bancários mais favoráveis porque os juros são mais baixos;
6. A economia de cada país torna-se mais estável e essa estabilidade gera confiança e leva as pessoas a investir mais;
7. Permite o fortalecimento da União Europeia, dando-lhe um maior peso a nível mundial.
Desvantagens do Euro
1. Custo a nível das empresas com a adaptação dos sistemas de informação e das máquinas para a nova realidade, o que implica em alguns casos a aquisição de software novo, de sistemas contabilísticos, de sistemas de faturação e outros novos equipamentos;
2. Custos com a formação das pessoas que é fundamental e imprescindível para que as empresas possam integrar o euro;
3. Custo com o período de transição do escudo para o euro;
4. Perda de emissões cambiais relativas às moedas da UEM;
5. Perda de soberania sobre a taxa de câmbio e a taxa de juro, como instrumentos autónomos de política económica;
6. Aumento da concorrência entre as empresas e os setores, resultante da maior integração dos mercados e de maior transparência de preços.
Moedas de Euro
Um euro é divido em 100 cêntimos e existem oito diferentes denominações: €0,01; €0,02; €0,05; €0,10; €0,20; €0,50; €1,00; €2,00. Todas as moedas têm um lado comum mostrando quanto a moeda vale, com um desenho do designer belga Luc Luyckx.
Notas de Euro
Na zona euro da União Europeia têm curso legal notas de euro com valores de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros.
Vejam o vídeo seguinte sobre os dez primeiros anos do euro:
By Soraia Oliveira, 10º I
Quantas pessoas cabem no planeta?
Se a população mundial duplicasse, o que não ia ser a primeira vez, haveria muitos problemas a nível económico.
Será que iria haver água, energia, alimentos, habitação, ar para toda a população?
Neste momento, a população humana é de cerca de sete mil milhões e já nos vemos com problemas para sustentar todas as pessoas, mas se atingisse os catorze mil milhões iria ser ainda pior.
A nível dos transportes haveria problemas em levar toda a gente ao seu destino. Pode-se resolver o problema pondo mais metros, taxis, autocarros, camiões e carros nas estradas e pondo mais aviões nos aeroportos, mas estes sistemas de transportes iriam entrar em rutura, em parte devido ao rápido desgaste de linhas de comboio, das estradas e das condições das pistas nos aeroportos que se iriam degradar devido ao seu grande uso. Este desgaste iria ser mais visível visto que quase toda a gente possui um veículo motorizado que, com o dobro dos utilizadores, iriam tornar-se intransitáveis, especialmente devido às pontes que, estando em fracas condições, poderiam cair, por causa do aumento da frota de camiões que, transportariam alimentos 24 horas por dia e as infrastruturas simplesmente não conseguiriam aguentar com tanto tráfego.
Com este rápido crescimento da população mundial, outro setor que iria ser afetado era o da construção, porque no momento em que nascemos precisamos de um sítio para viver. Daí haver um grande surto na construção, de preferência de super arranha céus, mas também de casas. No entanto, há cidades que não podem alargar muito, como L.A. que está encurralada entre o mar e as montanha, ou como Tóquio que de quando em vez é atingida por um sismo. Mas na construção também há outro problema, porque para produzir uma tonelada de aço são necessários 300 mil litros de água. E onde viveriam milhares de milhões de pessoas até terem habitação? Em todo o lado, parques públicos, hoteis, escritórios e na rua, que seria o maior problema devido à rapida propagação de doenças que, muito provavelmente, já teriam sido erradicadas em anos anteriores nos países desenvolvidos, e o provável crescimento da criminalidade que iria causar imensos problemas para as autoridades.
O problema da construção traria um outro, o aumento da produção de lixo pois, como toda agente sabe, "atrás de uma grande cidade há sempre uma grande lixeira."
Outra necessidade que é comum a todos os indivíduos desde o momento em que nascem é energia. Precisamos de eletricidade para tudo, desde telemóveis a candeeiros, computadores, etc. A maneira mais comum para produzir energia é através da queima de carvão, que produz cerca de 70% da energia mundial. O carvão é um recurso não renovável e o seu uso desenfreado poderia pôr em causa as reservas de carvãoa nível mundial, para além de que o carvão causa grandes níveis de poluição que podem afetar as cidades através de smogs. Outra maneira de produzir eletricidade é através da energia nuclear, mas isto é um assunto politicamente intocável devido aos grandes riscos que representa ao nível de segurança e, consequentemente, para a saúde.
É claro que temos as energias renováveis como a energia solar, eólica, biomassa/etanol, geotérmica, hidroelétrica e das marés, mas nem sempre há vento ou sol, a biomassa requer campos de cultivo que estariam a ser usados para plantar alimentos e não, por exemplo, para plantar soja; as barragens estariam a ser utilizadas para reter água para a produção de aço, alimentos, para se beber, etc.; a geotérmica e das marés sozinhas não conseguem produzir o suficiente.
Depois, temos o mais essencial para a vida humana, alimentos e água. Se juntássemos todas as explorações agrícolas do mundo, teriam uma área igual à da América do Sul mas, com a duplicação da população mundial, teria de ser ainda maior, e os primeiros sítios a ser atacados seriam as florestas, mas a preparação da terra, até estar pronta a ser cultivada, leva cerca de um ano.
Alguns países como a China e a Índia têm reservas de cereais, mas com uma população tão grande, essas reservas só chegam para algumas semanas ou dias. Há países que, tal como os EUA, produzem em exesso e exportam cerca de 72 milhões de toneladas de cereais por ano. Com este aumento da população, os EUA podiam pôr um cobro a todas as exportações de produtos alimentares, o que poderia resultar num acidente diplomático.
Apesar disto tudo, o maior problema para os agricultores seria a falta de água que é indispensável para o cultivo de alimentos e, como há cada vez mais bocas para alimentar, os agricultores viram-se ainda mais para a agricultura intensiva que necessita mais de adubos e pesticidas que, por sua vez, irão contaminar a água de rios, mares e oceanos. Também temos a pecuária; em todo o mundo existem cerca de 240 milhões cabeças de gado bovino mas uma vaca, por exemplo, só começa a produzir leite a partir dos 2 anos de idade e antes de a matar tem de ganhar peso.
A alternativa pode vir da pesca. Os grandes barcos conseguem permanecer no mar durante meses, pescar grandes quantidades de peixe a grandes profundidades e conservá-lo até chegar a terra mas uma pesca deste tamanho não é sustentável, o que acabaria por dizimar várias espécies ou reduzir seriamente o seu stock. Então podíamos recorrer à piscicultura, mas isso não chega para alimentar o mundo.
Com tantas indústrias a consumirem tanta água (metalúrgica, siderúrgica, agricultura, etc.) pouca água iria sobrar para as pessoas beberem, o que resultará numa racionalização da água através de cortes ou limites de consumo diários. Devido a estas medidas extremas, poderia haver alguma tensão social. O problema da água nas cidades teria de ser resolvido através da dessalinização da água do mar, mas estes processos de dessalinização requerem enormes quantidades de energia, o que iria fazer disparar o preço da água. Para além disso, transportá-la é mais difícil porque a água é mais densa do que o petróleo e precisa de ser tratada antes de as pessoas a poderem beber.
By Simão Santos, 10º I
Será que iria haver água, energia, alimentos, habitação, ar para toda a população?
Neste momento, a população humana é de cerca de sete mil milhões e já nos vemos com problemas para sustentar todas as pessoas, mas se atingisse os catorze mil milhões iria ser ainda pior.
A nível dos transportes haveria problemas em levar toda a gente ao seu destino. Pode-se resolver o problema pondo mais metros, taxis, autocarros, camiões e carros nas estradas e pondo mais aviões nos aeroportos, mas estes sistemas de transportes iriam entrar em rutura, em parte devido ao rápido desgaste de linhas de comboio, das estradas e das condições das pistas nos aeroportos que se iriam degradar devido ao seu grande uso. Este desgaste iria ser mais visível visto que quase toda a gente possui um veículo motorizado que, com o dobro dos utilizadores, iriam tornar-se intransitáveis, especialmente devido às pontes que, estando em fracas condições, poderiam cair, por causa do aumento da frota de camiões que, transportariam alimentos 24 horas por dia e as infrastruturas simplesmente não conseguiriam aguentar com tanto tráfego.
Com este rápido crescimento da população mundial, outro setor que iria ser afetado era o da construção, porque no momento em que nascemos precisamos de um sítio para viver. Daí haver um grande surto na construção, de preferência de super arranha céus, mas também de casas. No entanto, há cidades que não podem alargar muito, como L.A. que está encurralada entre o mar e as montanha, ou como Tóquio que de quando em vez é atingida por um sismo. Mas na construção também há outro problema, porque para produzir uma tonelada de aço são necessários 300 mil litros de água. E onde viveriam milhares de milhões de pessoas até terem habitação? Em todo o lado, parques públicos, hoteis, escritórios e na rua, que seria o maior problema devido à rapida propagação de doenças que, muito provavelmente, já teriam sido erradicadas em anos anteriores nos países desenvolvidos, e o provável crescimento da criminalidade que iria causar imensos problemas para as autoridades.
O problema da construção traria um outro, o aumento da produção de lixo pois, como toda agente sabe, "atrás de uma grande cidade há sempre uma grande lixeira."
Outra necessidade que é comum a todos os indivíduos desde o momento em que nascem é energia. Precisamos de eletricidade para tudo, desde telemóveis a candeeiros, computadores, etc. A maneira mais comum para produzir energia é através da queima de carvão, que produz cerca de 70% da energia mundial. O carvão é um recurso não renovável e o seu uso desenfreado poderia pôr em causa as reservas de carvãoa nível mundial, para além de que o carvão causa grandes níveis de poluição que podem afetar as cidades através de smogs. Outra maneira de produzir eletricidade é através da energia nuclear, mas isto é um assunto politicamente intocável devido aos grandes riscos que representa ao nível de segurança e, consequentemente, para a saúde.
É claro que temos as energias renováveis como a energia solar, eólica, biomassa/etanol, geotérmica, hidroelétrica e das marés, mas nem sempre há vento ou sol, a biomassa requer campos de cultivo que estariam a ser usados para plantar alimentos e não, por exemplo, para plantar soja; as barragens estariam a ser utilizadas para reter água para a produção de aço, alimentos, para se beber, etc.; a geotérmica e das marés sozinhas não conseguem produzir o suficiente.
Depois, temos o mais essencial para a vida humana, alimentos e água. Se juntássemos todas as explorações agrícolas do mundo, teriam uma área igual à da América do Sul mas, com a duplicação da população mundial, teria de ser ainda maior, e os primeiros sítios a ser atacados seriam as florestas, mas a preparação da terra, até estar pronta a ser cultivada, leva cerca de um ano.
Alguns países como a China e a Índia têm reservas de cereais, mas com uma população tão grande, essas reservas só chegam para algumas semanas ou dias. Há países que, tal como os EUA, produzem em exesso e exportam cerca de 72 milhões de toneladas de cereais por ano. Com este aumento da população, os EUA podiam pôr um cobro a todas as exportações de produtos alimentares, o que poderia resultar num acidente diplomático.
Apesar disto tudo, o maior problema para os agricultores seria a falta de água que é indispensável para o cultivo de alimentos e, como há cada vez mais bocas para alimentar, os agricultores viram-se ainda mais para a agricultura intensiva que necessita mais de adubos e pesticidas que, por sua vez, irão contaminar a água de rios, mares e oceanos. Também temos a pecuária; em todo o mundo existem cerca de 240 milhões cabeças de gado bovino mas uma vaca, por exemplo, só começa a produzir leite a partir dos 2 anos de idade e antes de a matar tem de ganhar peso.
A alternativa pode vir da pesca. Os grandes barcos conseguem permanecer no mar durante meses, pescar grandes quantidades de peixe a grandes profundidades e conservá-lo até chegar a terra mas uma pesca deste tamanho não é sustentável, o que acabaria por dizimar várias espécies ou reduzir seriamente o seu stock. Então podíamos recorrer à piscicultura, mas isso não chega para alimentar o mundo.
Com tantas indústrias a consumirem tanta água (metalúrgica, siderúrgica, agricultura, etc.) pouca água iria sobrar para as pessoas beberem, o que resultará numa racionalização da água através de cortes ou limites de consumo diários. Devido a estas medidas extremas, poderia haver alguma tensão social. O problema da água nas cidades teria de ser resolvido através da dessalinização da água do mar, mas estes processos de dessalinização requerem enormes quantidades de energia, o que iria fazer disparar o preço da água. Para além disso, transportá-la é mais difícil porque a água é mais densa do que o petróleo e precisa de ser tratada antes de as pessoas a poderem beber.
By Simão Santos, 10º I
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A Contabilidade Nacional
A Contabilidade Nacional é o conjunto de técnicas e operações que procuram apurar o valor de certas grandezas económicas e sociais dum país, durante um dado período de tempo, visando o estudo das relações económicas essenciais, graças a jogos de contas articuladas entre si.
Podemos dizer que:
1. A Contabilidade Nacional analisa os circuitos económicos, tornando evidente a sua interdependência;
2. A Contabilidade Nacional fornece informações globais sobre o andamento da economia;
3. A Contabilidade Nacional permite fazer previsões e definir políticas;
4. A Contabilidade Nacional permite fazer comparações internacionais.
Os seus principais objetivos são:
- fornecer informações que permitam avaliar a situação presente;
- estabelecer comparações no tempo e no espaço;
- fazer previsões económicas;
- planificar o desenvolvimento económico;
- adotar medidas com vista à promoção da justiça social.
Um dos principais indicadores da Contabilidade Nacional é o PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é a medida da atividade económica do país.
Ora, o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao Rendimento Interno que, por sua vez, é igual à Despesa Interna.
Assim, PIBpm = DI = RI
Podemos resumir esta informação da seguinte forma:
Mas, como tem evoluído o PIB em Portugal? E como está comparativamente com a Europa?
É o que descobrir no seguinte vídeo:
By Eduardo Santos, 11º J
Podemos dizer que:
1. A Contabilidade Nacional analisa os circuitos económicos, tornando evidente a sua interdependência;
2. A Contabilidade Nacional fornece informações globais sobre o andamento da economia;
3. A Contabilidade Nacional permite fazer previsões e definir políticas;
4. A Contabilidade Nacional permite fazer comparações internacionais.
Os seus principais objetivos são:
- fornecer informações que permitam avaliar a situação presente;
- estabelecer comparações no tempo e no espaço;
- fazer previsões económicas;
- planificar o desenvolvimento económico;
- adotar medidas com vista à promoção da justiça social.
Um dos principais indicadores da Contabilidade Nacional é o PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é a medida da atividade económica do país.
Ora, o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao Rendimento Interno que, por sua vez, é igual à Despesa Interna.
Assim, PIBpm = DI = RI
Podemos resumir esta informação da seguinte forma:
(clique na imagem para ver maior)
Mas, como tem evoluído o PIB em Portugal? E como está comparativamente com a Europa?
É o que descobrir no seguinte vídeo:
By Eduardo Santos, 11º J
Segurança Social
A Segurança Social é um organismo pertencente ao Estado com a função de garantir a defesa das condições de vida de todo e qualquer cidadão deste.
É retirada uma percentagem progressiva de todos os rendimentos ou proveitos de trabalhadores dependentes, independentes ou pessoa coletiva, de modo a criar um fundo comunitário.
Este, por sua vez, servirá como proteção em situações de desemprego, reformas, pensões, rendimento mínimo garantido, abonos familiares, cuidados de saúde e outras regalias sociais.
Em Portugal, a Segurança Social encontra-se sob tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Dados estatísticos portugueses
Ativos da Segurança Social (nº de pessoas que descontam):
• 1960: 1.187.368
• 2010: 4.462.588
Rendimentos e despesas da Segurança Social (relativamente a 2009):
• Rendimentos: 13.131 M€
• Despesas: 29.577 M€
A Segurança Social custa 18% da riqueza do país!
By João Cardoso, 11º J
É retirada uma percentagem progressiva de todos os rendimentos ou proveitos de trabalhadores dependentes, independentes ou pessoa coletiva, de modo a criar um fundo comunitário.
Este, por sua vez, servirá como proteção em situações de desemprego, reformas, pensões, rendimento mínimo garantido, abonos familiares, cuidados de saúde e outras regalias sociais.
Em Portugal, a Segurança Social encontra-se sob tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Dados estatísticos portugueses
Ativos da Segurança Social (nº de pessoas que descontam):
• 1960: 1.187.368
• 2010: 4.462.588
Rendimentos e despesas da Segurança Social (relativamente a 2009):
• Rendimentos: 13.131 M€
• Despesas: 29.577 M€
A Segurança Social custa 18% da riqueza do país!
By João Cardoso, 11º J
Produtividade
A produtividade é a medida de eficiência da produção.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem.
Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa ativa.
O crescimento da produtividade depende da qualidade do capital físico, da melhoria das competências da mão-de-obra, dos progressos tecnológicos e de novas formas de organização.
O crescimento da produtividade é a principal fonte de crescimento económico.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem.
Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa ativa.
O crescimento da produtividade depende da qualidade do capital físico, da melhoria das competências da mão-de-obra, dos progressos tecnológicos e de novas formas de organização.
O crescimento da produtividade é a principal fonte de crescimento económico.
Situação da UE
A partir de 1995 e até 2001, o crescimento da produtividade do trabalho na União Europeia abrandou (tendo passado de uma média de 1,9% na primeira metade da década para 1,2%).
Existem diferenças muito notáveis entre a produtividade dos diferentes estados membros, destacando-se a Áustria, Grécia e Irlanda, estando assim próximos da produtividade dos Estados Unidos da América. Tudo isto porque a adesão destes países à UE proporcionou, de certa forma, a criação de novas oportunidades.
A indústria Europeia
Em relação ao inicio dos anos 90, estes foram marcados por uma baixa do crescimento da produtividade na indústria transformadora da UE, em comparação com os Estados Unidos.
Pelo contrário, a tendência verificada nestes últimos anos nas indústrias com elevada intensidade de capital (fibras têxteis, pasta de papel e papel, fibras sintéticas, ferro e aço e outros metais) tem sido positiva.
Nas indústrias com elevada base tecnológica (indústria farmacêutica, produtos químicos, máquinas de escritório e computadores, equipamentos electrónicos, televisores e emissores de rádio, equipamento médico), o crescimento no mesmo período foi igualmente assinalável.
Em contrapartida, comparando os valores da UE com os dos Estados Unidos, constata-se que as indústrias de tecnologia representam 35% do valor acrescentado da indústria transformadora nesse país, em comparação com 24% na UE. Estes dados são os efeitos da posição relativamente débil das TIC em relação às outras indústrias na UE.
Fonte: http://europa.eu
By Luís Leitão, 11º J
A intervenção do Estado na economia
O Estado é constituído pelo povo, território e órgãos de soberania. Assume as funções legislativas, executiva e judicial.
Na sociedade actual é definido por três esferas de intervenção: politica social e económica.
O sector público é o conjunto de entidades que pertencem ao Estdo e divide-se no Setor Público Administrativo (SPA) e Setor Empresarial do Estado (SEE).
A intervenção do Estado nas áreas económica e social tem como função garantir a eficiência, a equidade e estabilidade.
Eficiência: O objetivo é garantir uma economia estruturada e levar os agentes económicos a realizar escolhas eficientes, evitando assim ineficiências ou desperdícios, designados por falhas de mercado (concorrência imperfeita, externalidades e bens públicos);
Equidade: Para evitar situações de grandes desigualdades económicas e sociais, o Estado, através da redistribuição de rendimentos, irá garantir uma maior equidade entre os cidadãos;
Estabilidade: por vezes verificam-se situações de grande instabilidade nas economias reguladas como o desemprego, aumento dos preços, quebras de produção, entre outros. Daí a intervenção do Estado, de modo a garantir a estabilidade económica e consequentemente minimizar os efeitos negativos perante a sociedade.
O Orçamento do Estado é um documento anual que no qual se prevêem as receitas e despesas a efetuar pelo Estado nesse mesmo ano. Se o total de receitas for inferior ao total das despesas, temos um défice orçamental. Na situação inversa temos um superavit orçamental.
Com a implementação de políticas económicas e sociais, o Estado visa garantir uma melhor afetação dos recursos, regulamentação da atividade económica e intervenção na repartição dos rendimentos. São exemplos de políticas económicas e sociais: política orçamental, política de preços, política monetária, política do ambiente, entre outras.
By Cátia Araújo, 11º J
O sector público é o conjunto de entidades que pertencem ao Estdo e divide-se no Setor Público Administrativo (SPA) e Setor Empresarial do Estado (SEE).
A intervenção do Estado nas áreas económica e social tem como função garantir a eficiência, a equidade e estabilidade.
Eficiência: O objetivo é garantir uma economia estruturada e levar os agentes económicos a realizar escolhas eficientes, evitando assim ineficiências ou desperdícios, designados por falhas de mercado (concorrência imperfeita, externalidades e bens públicos);
Equidade: Para evitar situações de grandes desigualdades económicas e sociais, o Estado, através da redistribuição de rendimentos, irá garantir uma maior equidade entre os cidadãos;
Estabilidade: por vezes verificam-se situações de grande instabilidade nas economias reguladas como o desemprego, aumento dos preços, quebras de produção, entre outros. Daí a intervenção do Estado, de modo a garantir a estabilidade económica e consequentemente minimizar os efeitos negativos perante a sociedade.
O Orçamento do Estado é um documento anual que no qual se prevêem as receitas e despesas a efetuar pelo Estado nesse mesmo ano. Se o total de receitas for inferior ao total das despesas, temos um défice orçamental. Na situação inversa temos um superavit orçamental.
Com a implementação de políticas económicas e sociais, o Estado visa garantir uma melhor afetação dos recursos, regulamentação da atividade económica e intervenção na repartição dos rendimentos. São exemplos de políticas económicas e sociais: política orçamental, política de preços, política monetária, política do ambiente, entre outras.
By Cátia Araújo, 11º J
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Órgãos e Instituições da UE
A União Europeia é uma organização que exige, para funcionar devidamente, um conjunto diversificado de tarefas e funções que são desempenhadas pelos órgãos comunitários.
- Conselho Europeu: é constituído pelos Chefes de Governo de todos os países da UE e pelo presidente da Comissão Europeia.
- Conselho de Ministros: é constituído por um representante de cada Estado Membro a nível ministerial; é o mais importante órgão deliberativo da UE. O Conselho de Ministros pode assumir 2 formas: conselho dos assuntos gerais e conselhos especializados.
- Comissão: composta por 20 comissários nomeados por cada país da UE, cabendo 2 comissários aos países grandes (França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha) e apenas um comissário aos restantes. A Comissão impulsiona a vida da UE, pois apresenta propostas legislativas ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Europeu, gere as políticas comuns, executa o orçamento comunitário e faz a gestão dos fundos comunitários. Executa as decisões emanadas do Conselho e do Parlamento Europeu . Representa a UE nas organizações internacionais (OCDE, OMC, etc.) . Pode aplicar sanções aos Estados-membros e às instituições que violem os princípios e as leis comunitárias.
- Parlamento Europeu: constituído por 732 deputados eleitos põe sufrágio universal por um período de 5 anos. O nº de lugares atribuídos a cada país atende à sua respetiva população. Detém os poderes: legislativo, orçamental, de controlo e ainda assume um papel de impulsão política.
- Comité Económico e Social: é um órgão consultivo, que emite pareceres a pedido da Comissão e do Conselho; constituído por 3 grupos: entidades patrimoniais, trabalhadores e atividades diversas (consumidores, profissões liberais, etc.).
- Comité das Regiões: órgão consultivo; os seus membros representam as administrações regionais e locais; é obrigatoriamente consultado nos domínios da educação, cultura, saúde pública, redes transeuropeias de transportes, telecomunicações e energia e sobre a utilização dos fundos estruturais.
- Tribunal de Justiça: órgão jurisdicional da UE; vela pela aplicação uniforme do direito comunitário.
- Tribunal de Contas: é composto 1 membro de cada país, nomeado pelo Conselho após consulta do PE; trata-se da instituição de fiscalização das finanças europeias; tem também uma função consultiva.
Órgãos Financeiros
- Banco Central Europeu: cabe-lhe gerir as políticas monetárias dos Estados-membros.
- Banco Europeu de Investimento: tem por missão financiar os projetos conformes aos objetivos das políticas comunitárias (a sua sede é em Frankfurt).
By André Silva, 11º J
- Conselho Europeu: é constituído pelos Chefes de Governo de todos os países da UE e pelo presidente da Comissão Europeia.
- Conselho de Ministros: é constituído por um representante de cada Estado Membro a nível ministerial; é o mais importante órgão deliberativo da UE. O Conselho de Ministros pode assumir 2 formas: conselho dos assuntos gerais e conselhos especializados.
- Comissão: composta por 20 comissários nomeados por cada país da UE, cabendo 2 comissários aos países grandes (França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha) e apenas um comissário aos restantes. A Comissão impulsiona a vida da UE, pois apresenta propostas legislativas ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Europeu, gere as políticas comuns, executa o orçamento comunitário e faz a gestão dos fundos comunitários. Executa as decisões emanadas do Conselho e do Parlamento Europeu . Representa a UE nas organizações internacionais (OCDE, OMC, etc.) . Pode aplicar sanções aos Estados-membros e às instituições que violem os princípios e as leis comunitárias.
- Parlamento Europeu: constituído por 732 deputados eleitos põe sufrágio universal por um período de 5 anos. O nº de lugares atribuídos a cada país atende à sua respetiva população. Detém os poderes: legislativo, orçamental, de controlo e ainda assume um papel de impulsão política.
- Comité Económico e Social: é um órgão consultivo, que emite pareceres a pedido da Comissão e do Conselho; constituído por 3 grupos: entidades patrimoniais, trabalhadores e atividades diversas (consumidores, profissões liberais, etc.).
- Comité das Regiões: órgão consultivo; os seus membros representam as administrações regionais e locais; é obrigatoriamente consultado nos domínios da educação, cultura, saúde pública, redes transeuropeias de transportes, telecomunicações e energia e sobre a utilização dos fundos estruturais.
- Tribunal de Justiça: órgão jurisdicional da UE; vela pela aplicação uniforme do direito comunitário.
- Tribunal de Contas: é composto 1 membro de cada país, nomeado pelo Conselho após consulta do PE; trata-se da instituição de fiscalização das finanças europeias; tem também uma função consultiva.
Órgãos Financeiros
- Banco Central Europeu: cabe-lhe gerir as políticas monetárias dos Estados-membros.
- Banco Europeu de Investimento: tem por missão financiar os projetos conformes aos objetivos das políticas comunitárias (a sua sede é em Frankfurt).
By André Silva, 11º J
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Turismo de estrangeiros em território nacional
O Turismo é uma das rubricas que, tradicionalmente, tem contribuído para compensar o défice da Balança de Mercadorias portuguesa, pois apresenta sempre um saldo positivo, ou seja, as despesas de turismo realizadas por estrangeiros em Portugal é superior às despesas de turismo realizadas por cidadãos portugueses no exterior.
O turismo estrangeiro dominou sempre o ramo em Portugal, mas a realidade é que, apesar de continuar em evolução, esta diminuiu ao longo dos anos, sendo já menor do que o turismo de nacionais em Portugal.
Portugal é um dos 20 principais destinos mundiais mas tem vindo a perder terreno ao longo do tempo.
O turismo internacional em Portugal está dependente de quatro mercados emissores: Reino Unido, Espanha, Alemanha e França. Estes quatro países representam 60% dos hóspedes estrangeiros e cerca de 67% das receitas do turismo nacional. Sendo o Reino Unido o país que mais contribui para esse valor sendo que representa cerca de 25% do Turismo nacional.
Com vista a um crescimento futuro, o governo português tem como alvos, desenvolver mercados como Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega, Itália, Estados Unidos da América, Japão, Brasil, Holanda, Irlanda e Bélgica, estes têm um potencial de receita entre 100 a 250 milhões de euros. Pretende-se assim, uma evolução nos mercados que concentram a procura na época baixa.
By Adriana Rodrigues
O turismo estrangeiro dominou sempre o ramo em Portugal, mas a realidade é que, apesar de continuar em evolução, esta diminuiu ao longo dos anos, sendo já menor do que o turismo de nacionais em Portugal.
Portugal é um dos 20 principais destinos mundiais mas tem vindo a perder terreno ao longo do tempo.
O turismo internacional em Portugal está dependente de quatro mercados emissores: Reino Unido, Espanha, Alemanha e França. Estes quatro países representam 60% dos hóspedes estrangeiros e cerca de 67% das receitas do turismo nacional. Sendo o Reino Unido o país que mais contribui para esse valor sendo que representa cerca de 25% do Turismo nacional.
Com vista a um crescimento futuro, o governo português tem como alvos, desenvolver mercados como Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega, Itália, Estados Unidos da América, Japão, Brasil, Holanda, Irlanda e Bélgica, estes têm um potencial de receita entre 100 a 250 milhões de euros. Pretende-se assim, uma evolução nos mercados que concentram a procura na época baixa.
(clique na imagem para ver maior)
By Adriana Rodrigues
quarta-feira, 30 de maio de 2012
O que é a Troika?
Nos últimos tempos, muito se tem falado da crise em Portugal e também sobre uma palavra estrangeira sempre interligada com este momento difícil para Portugal: a Troika!
Mas afinal o que significa esta palavra no contexto da crise económica e da ajuda externa para Portugal?
A troika (palavra russa que designa um comité de três membros) é formada por três elementos, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É a troika que irá avaliar as contas reais de Portugal para definir as necessidades de financiamento do país.
Após o pedido de ajuda externa, ocorreram negociações entre o Governo e a troika e foi acordado o empréstimo de 78 mil milhões de euros durante três anos.
Não é só o FMI que financiou Portugal, nem é só o Banco Central Europeu que negociou com o Governo. A troika será responsável por toda a ação de reestruturação económica do país.
A Troika chegou ao nosso país no dia 11 de Abril de 2011 e algumas das principais medidas impostas em resposta ao pedido de auxílio lançado por Portugal foram as seguintes:
· Cortes salariais, cortes dos subsídios de Natal, aumento do IVA em vários produtos como por exemplo as energias. O subsídio de desemprego vai passar a ter duração máxima de 18 meses e o valor máximo do subsídio que será pago a quem perder o emprego será 1.048,05 euros mensais.
· O Governo terá de suspender as novas Parcerias Público-Privadas (PPP) e vai pedir assistência técnica à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) “para avaliar, pelo menos, as 20 mais significativas, incluindo as principais PPP da Estradas de Portugal”. Esta avaliação terá de estar concluída até Agosto.
· A linha de alta velocidade ferroviária Lisboa-Porto (o TGV) também será suspensa enquanto durar o programa de ajuda a Portugal. O novo aeroporto de Lisboa não contará com fundos públicos.
· A TAP, a EDP e a Redes Energéticas Nacionais (REN) integram a lista prioritária de privatizações, que serão realizadas até ao final do ano.
· Eliminar as golden shares (as acções com direitos especiais que o Estado mantém em empresas cotadas) é outra meta imposta pelo plano de ajuda externa a Portugal. Entra nesta lista o caso da Portugal Telecom (PT), onde o Estado tem 500 acções.
Estas medidas estão a provocar uma forte austeridade, recessão económica e tempos muito difíceis para os portugueses que sentem e muito na sua carteira. Espera-se que estas medidas tragam bons frutos e que a nossa economia “sorria” novamente!
Seguem-se um vídeo com a explicação dos objetivos da Troika:
Vejam também o vídeo da RTP "Troika chegou a Portugal há um ano", que mostra o que mudou em Portugal ao longo do último ano: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=543977&tm=6&layout=122&visual=61
By João Duarte, 11º J
Mas afinal o que significa esta palavra no contexto da crise económica e da ajuda externa para Portugal?
A troika (palavra russa que designa um comité de três membros) é formada por três elementos, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É a troika que irá avaliar as contas reais de Portugal para definir as necessidades de financiamento do país.
Após o pedido de ajuda externa, ocorreram negociações entre o Governo e a troika e foi acordado o empréstimo de 78 mil milhões de euros durante três anos.
Não é só o FMI que financiou Portugal, nem é só o Banco Central Europeu que negociou com o Governo. A troika será responsável por toda a ação de reestruturação económica do país.
A Troika chegou ao nosso país no dia 11 de Abril de 2011 e algumas das principais medidas impostas em resposta ao pedido de auxílio lançado por Portugal foram as seguintes:
· Cortes salariais, cortes dos subsídios de Natal, aumento do IVA em vários produtos como por exemplo as energias. O subsídio de desemprego vai passar a ter duração máxima de 18 meses e o valor máximo do subsídio que será pago a quem perder o emprego será 1.048,05 euros mensais.
· O Governo terá de suspender as novas Parcerias Público-Privadas (PPP) e vai pedir assistência técnica à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) “para avaliar, pelo menos, as 20 mais significativas, incluindo as principais PPP da Estradas de Portugal”. Esta avaliação terá de estar concluída até Agosto.
· A linha de alta velocidade ferroviária Lisboa-Porto (o TGV) também será suspensa enquanto durar o programa de ajuda a Portugal. O novo aeroporto de Lisboa não contará com fundos públicos.
· A TAP, a EDP e a Redes Energéticas Nacionais (REN) integram a lista prioritária de privatizações, que serão realizadas até ao final do ano.
· Eliminar as golden shares (as acções com direitos especiais que o Estado mantém em empresas cotadas) é outra meta imposta pelo plano de ajuda externa a Portugal. Entra nesta lista o caso da Portugal Telecom (PT), onde o Estado tem 500 acções.
Estas medidas estão a provocar uma forte austeridade, recessão económica e tempos muito difíceis para os portugueses que sentem e muito na sua carteira. Espera-se que estas medidas tragam bons frutos e que a nossa economia “sorria” novamente!
Seguem-se um vídeo com a explicação dos objetivos da Troika:
Vejam também o vídeo da RTP "Troika chegou a Portugal há um ano", que mostra o que mudou em Portugal ao longo do último ano: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=543977&tm=6&layout=122&visual=61
By João Duarte, 11º J
Política Agrícola Comum (2)
A Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC) é um sistema de subsídios à agricultura e programas de desenvolvimento em áreas afins, parte do primeiro dos três Pilares da União Europeia, designado como Comunidades Europeias.
A PAC foi criada em 1962, tendo como objetivos:
- Aumentar a produtividade agrícola;
- Garantir um bom nível de vida à população agrícola;
- Estabilizar os mercados;
- Garantir os fornecimentos regulares;
- Garantir preços razoáveis no abastecimento ao consumidor.
Em 1962, os então seis países-membros da Comunidade Económica Europeia chegaram a um acordo sobre uma Política Agrícola Comum baseada nos seguintes princípios:
- Livre troca de produtos;
- Nível comum de preços;
- Livre acesso do consumidor aos melhores produtos;
- Preferência pelos produtos comunitários;
- Solidariedade financeira.
Em 1992 foi lançada uma revisão da Política Agrícola Comum (nova PAC), com o objetivo de reduzir os excedentes (quotas leiteiras, set-aside, etc.); regular os preços junto aos consumidores; respeito pelo ambiente. Em 1999, uma nova reforma foi programada.
Os apoios comunitários à agricultura através da PAC permitiram:
- A sua modernização e racionalização;
- Manter preços razoáveis no consumidor e assegurar a estabilidade nos mercados;
- Aumentar e manter os rendimentos agrícolas dentro dos limites bons ou razoáveis, embora, nos últimos anos, o rendimento médio dos agricultores tenha diminuído.
A PAC foi criada em 1962, tendo como objetivos:
- Aumentar a produtividade agrícola;
- Garantir um bom nível de vida à população agrícola;
- Estabilizar os mercados;
- Garantir os fornecimentos regulares;
- Garantir preços razoáveis no abastecimento ao consumidor.
Em 1962, os então seis países-membros da Comunidade Económica Europeia chegaram a um acordo sobre uma Política Agrícola Comum baseada nos seguintes princípios:
- Livre troca de produtos;
- Nível comum de preços;
- Livre acesso do consumidor aos melhores produtos;
- Preferência pelos produtos comunitários;
- Solidariedade financeira.
Em 1992 foi lançada uma revisão da Política Agrícola Comum (nova PAC), com o objetivo de reduzir os excedentes (quotas leiteiras, set-aside, etc.); regular os preços junto aos consumidores; respeito pelo ambiente. Em 1999, uma nova reforma foi programada.
Os apoios comunitários à agricultura através da PAC permitiram:
- A sua modernização e racionalização;
- Manter preços razoáveis no consumidor e assegurar a estabilidade nos mercados;
- Aumentar e manter os rendimentos agrícolas dentro dos limites bons ou razoáveis, embora, nos últimos anos, o rendimento médio dos agricultores tenha diminuído.
By Rui Costa, 11º J
Política Agrícola Comum (PAC)
A União Europeia é hoje uma União Económica e Monetária, no âmbito da qual têm sido implementadas diversas políticas comuns. Uma das políticas mais importantes é a Política Agrícola Comum (PAC).
Objetivos da PAC:
- Melhorar a qualidade de vida dos produtores agrícolas;
- Estabilizar os preços dos mercados;
- Garantir a segurança dos abastecimentos;
- Aumentar a produtividade agrícola, assegurando o desenvolvimento racional da produção agrícola.
A importância da PAC:
- Contribui para o crescimento económico;
- É uma forma de sobrevivência de muitas comunidades;
- Tem um papel importante na conservação da paisagem, proteção da biodiversidade e salvaguarda da paisagem.
O que fez a PAC até hoje:
- A produção agrícola triplicou;
- Aumentou a produtividade e o rendimento dos agricultores;
- Reduziu-se a mão-de-obra utilizada.
O vídeo que se segue mostra as medidas a implementar no âmbito da reforma da PAC:
By Gil Marques, 11º J
Objetivos da PAC:
- Melhorar a qualidade de vida dos produtores agrícolas;
- Estabilizar os preços dos mercados;
- Garantir a segurança dos abastecimentos;
- Aumentar a produtividade agrícola, assegurando o desenvolvimento racional da produção agrícola.
A importância da PAC:
- Contribui para o crescimento económico;
- É uma forma de sobrevivência de muitas comunidades;
- Tem um papel importante na conservação da paisagem, proteção da biodiversidade e salvaguarda da paisagem.
O que fez a PAC até hoje:
- A produção agrícola triplicou;
- Aumentou a produtividade e o rendimento dos agricultores;
- Reduziu-se a mão-de-obra utilizada.
O vídeo que se segue mostra as medidas a implementar no âmbito da reforma da PAC:
By Gil Marques, 11º J
Subsídios em Portugal
O subsídio é uma forma de apoio monetário, concedida por uma entidade (instituição ou pessoa) a outra entidade individual ou coletiva, no sentido de fomentar o desenvolvimento de uma determinada atividade desta ou o desenvolvimento da própria.
Os subsídios governamentais fornecidos a empresas (comércio e indústria) possuem o intuito de reduzir o preço final dos produtos por elas vendidos, para que estes produtos possam competir com os produzidos por outras empresas a preços menores (entre outras razões, por causa dos menores custos de mão-de-obra e de diferenças de taxas cambiais); mas os subsídios também podem ser dados com outros objetivos.
Por exemplo, subsídios governamentais podem ser dados às pessoas de baixo rendimento para o auxílio à aquisição de uma casa própria. Os subsídios governamentais às empresas, são comuns em países desenvolvidos, cujos produtos são sensivelmente mais caros do que produtos similares fabricados em países em desenvolvimento, assim reduzindo o preço final dos produtos vendidos por tais empresas.
Em Portugal existe um nº elevado de subsídios, sendo eles:
1. Subsídio de maternidade, quando nascemos;
2. Subsídio de abono de família, quando somos crianças;
3. Subsídio de ação social escolar, para leite e refeições nas escolas;
4. Subsídios de bolsas de estudo, quando estudamos;
5. Subsídio de desemprego, quando ficamos desempregados;
6. Subsídio social de desemprego, quando não encontramos trabalho;
7. Subsídios de rendimento social de inserção, para nos inserirmos na sociedade;
8. Subsídio de doença, quando nos encontramos doentes;
9. Subsídios de comparticipação em medicamentos;
10. Subsídios de funeral/morte.
Em Portugal recebemos subsídios desde o berço ao caixão, estes subsídios são todos apoiados pelo Estado, o que fez com que as despesas da Segurança Social duplicassem nos últimos dez anos.
Vejam o vídeo:
Fontes: Wikipédia e Youtube
By Cristiana Reis, 11º J
Os subsídios governamentais fornecidos a empresas (comércio e indústria) possuem o intuito de reduzir o preço final dos produtos por elas vendidos, para que estes produtos possam competir com os produzidos por outras empresas a preços menores (entre outras razões, por causa dos menores custos de mão-de-obra e de diferenças de taxas cambiais); mas os subsídios também podem ser dados com outros objetivos.
Por exemplo, subsídios governamentais podem ser dados às pessoas de baixo rendimento para o auxílio à aquisição de uma casa própria. Os subsídios governamentais às empresas, são comuns em países desenvolvidos, cujos produtos são sensivelmente mais caros do que produtos similares fabricados em países em desenvolvimento, assim reduzindo o preço final dos produtos vendidos por tais empresas.
Em Portugal existe um nº elevado de subsídios, sendo eles:
1. Subsídio de maternidade, quando nascemos;
2. Subsídio de abono de família, quando somos crianças;
3. Subsídio de ação social escolar, para leite e refeições nas escolas;
4. Subsídios de bolsas de estudo, quando estudamos;
5. Subsídio de desemprego, quando ficamos desempregados;
6. Subsídio social de desemprego, quando não encontramos trabalho;
7. Subsídios de rendimento social de inserção, para nos inserirmos na sociedade;
8. Subsídio de doença, quando nos encontramos doentes;
9. Subsídios de comparticipação em medicamentos;
10. Subsídios de funeral/morte.
Em Portugal recebemos subsídios desde o berço ao caixão, estes subsídios são todos apoiados pelo Estado, o que fez com que as despesas da Segurança Social duplicassem nos últimos dez anos.
Vejam o vídeo:
Fontes: Wikipédia e Youtube
By Cristiana Reis, 11º J
terça-feira, 22 de maio de 2012
O Circuito Económico
O Circuito Económico representa a atividade económica de uma forma simples, evidênciando as relações estabelecidas entre os cinco agentes económicos de um país.
Essas relações são representadas através de fluxos reais e fluxos monetários.
Fluxos – Relações que se estabelecem entre todos os intervenientes na atividade económica.
Fluxos reais – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas reais/físicas (circulação de bens e serviços entre os agentes económicos). Ex: As Familias oferecem trabalho às empresas; estas, por sua vez, entregam bens eserviços às Famílias.
É dificil fazer grandes comparações num circuito de fluxos reais, visto que não estão expressos na mesma medida.
Fluxos monetários – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas avaliadas em termos monetários. Ex: As Famílias pagam as suas despesas de consumo às empresas; estas, por sua vez, pagam os valores dos fatores de produção, ou seja, os salarios, rendas, juros e lucros.
Existe maior facilidade de fazer uma comparação num circuito de fluxos monetários, porque os dois fluxos estão expressos na mesma medida (moeda).
O equílibrio entre Recursos e Empregos
O circuito traduz uma situação de equílibrio económico entre recursos e empregos. O equílibrio económico a que nos referimos deve traduzir-se no facto de os fluxos monetários que dão entrada em qualquer agente deverem apresentar, em conjunto, valor igual ao dos fluxos monetários que dele saem.
By Ana susa, 11º J
Fluxos – Relações que se estabelecem entre todos os intervenientes na atividade económica.
Fluxos reais – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas reais/físicas (circulação de bens e serviços entre os agentes económicos). Ex: As Familias oferecem trabalho às empresas; estas, por sua vez, entregam bens eserviços às Famílias.
É dificil fazer grandes comparações num circuito de fluxos reais, visto que não estão expressos na mesma medida.
Fluxos monetários – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas avaliadas em termos monetários. Ex: As Famílias pagam as suas despesas de consumo às empresas; estas, por sua vez, pagam os valores dos fatores de produção, ou seja, os salarios, rendas, juros e lucros.
Existe maior facilidade de fazer uma comparação num circuito de fluxos monetários, porque os dois fluxos estão expressos na mesma medida (moeda).
Circuito Económico
O equílibrio entre Recursos e Empregos
O circuito traduz uma situação de equílibrio económico entre recursos e empregos. O equílibrio económico a que nos referimos deve traduzir-se no facto de os fluxos monetários que dão entrada em qualquer agente deverem apresentar, em conjunto, valor igual ao dos fluxos monetários que dele saem.
Consumo = Produto
e Rendimento = Consumo
Logo:
Rendimento = Despesas de Consumo = Produto
By Ana susa, 11º J
terça-feira, 15 de maio de 2012
Evolução da dívida pública
(clique na imagem para ver maior)
O gráfico acima apresentado permite-nos observar a evolução da dívida portuguesa ao longo dos últimos 30 anos. Desde 1980 até aos dias de hoje, a dívida pública portuguesa tem conservado uma tendência crescente no médio/longo prazo. A partir de 1999 até 2005, como se pode verificar através da linha de tendência laranja, a dívida pública portuguesa apresentava uma tendência ascendente superior à tendência verificada no período anterior (linha amarela) – aliás, se observarmos as quatro linhas de tendência traçadas, verificamos que qualquer linha posterior tem uma inclinação superior à linha precedente. A partir de 2007 até hoje, a tendência da dívida portuguesa continuou a ser ascendente, mas com uma inclinação de subida muito mais acentuada nos últimos anos.
Mais informações:
A dívida pública portuguesa em Setembro de 2011 é de aproximadamente 150 mil milhões de euros e representa cerca de 90% do PIB.
A dívida pública portuguesa tem vindo a aumentar nos últimos anos, tendo atingido os valores mais elevados entre 2004 e 2011. Entre 1960 e 1999, Portugal foi dos países com maior crescimento económico, mas no final da década de 90, a economia portuguesa estagnou devido a fatores como a adesão ao Euro e o atraso tecnológico face a outros países mais competitivos a nível económico. Com a estagnação económica que se verificou desde 2000 e a recessão económica em 2011, o valor do PIB aproxima-se cada vez mais do valor da dívida pública.
Evolução da dívida pública portuguesa:
• 2000 - 66,1 mil milhões de euros
• 2004 - 79 mil milhões de euros
• 2011 - 150 mil milhões de euros
By Diana Araújo, 11º J
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Redistribuição dos Rendimentos
A redistribuição dos rendimentos é o processo através do qual o Estado e outras instituições procedem à recolha de rendimentos e à sua transferência para os cidadãos mais necessitados, corrigindo assim as desigualdades provocadas pela repartição primária dos rendimentos.
Estas instituições canalizam as transferências quer para as empresas quer para as famílias, sob diversas formas.
Para as famílias:
- Fornecimento de bens e serviços coletivos, gratuitamente ou através de pagamento parcial;
- Pensões e subsídios vários;
Para as empresas:
- Subsídios à produção em determinados sectores;
- Isenção de impostos.
O essencial da redistribuição é feito através da Segurança Social.
Objetivos:
As desigualdades provocadas pela repartição primária do rendimento levam a que o Estado intervenha. Para isso são desenvolvidas várias políticas de redistribuição levadas a cabo pelo Estado, das quais se referem:
Política de Preços: aplicação de impostos indiretos sobre o consumo de bens e serviços consumidos pelas classes de rendimentos mais elevados. Atribuição de subsídios aos bens ou serviços de primeira necessidade de forma a torná-los mais acessíveis à população com menores recursos, como a saúde e a educação.
Política Social: criação de sistemas de segurança social, que garante a proteção dos cidadãos em situações de invalidez, desemprego ou velhice.
Política Fiscal: aplicação de impostos diretamente sobre os rendimentos das pessoas ou indiretamente sobre os bens e serviços.
By Sara Cerqueira, 10º I
Estas instituições canalizam as transferências quer para as empresas quer para as famílias, sob diversas formas.
Para as famílias:
- Fornecimento de bens e serviços coletivos, gratuitamente ou através de pagamento parcial;
- Pensões e subsídios vários;
Para as empresas:
- Subsídios à produção em determinados sectores;
- Isenção de impostos.
O essencial da redistribuição é feito através da Segurança Social.
Objetivos:
As desigualdades provocadas pela repartição primária do rendimento levam a que o Estado intervenha. Para isso são desenvolvidas várias políticas de redistribuição levadas a cabo pelo Estado, das quais se referem:
Política de Preços: aplicação de impostos indiretos sobre o consumo de bens e serviços consumidos pelas classes de rendimentos mais elevados. Atribuição de subsídios aos bens ou serviços de primeira necessidade de forma a torná-los mais acessíveis à população com menores recursos, como a saúde e a educação.
Política Social: criação de sistemas de segurança social, que garante a proteção dos cidadãos em situações de invalidez, desemprego ou velhice.
Política Fiscal: aplicação de impostos diretamente sobre os rendimentos das pessoas ou indiretamente sobre os bens e serviços.
By Sara Cerqueira, 10º I
As Desigualdades na Repartição dos Rendimentos em Portugal e na União Europeia
Os rendimentos são distribuídos pela população, mas não duma forma equitativa, pois os capitalistas recebem muito mais que os trabalhadores. Para isso não acontecer, o Estado redistribui os rendimentos para que as desigualdades provocadas pela repartição primária sejam atenuadas.
Isto verifica-se em Portugal, mas as desigualdades continuam acentuadas, sendo Portugal um dos países da União Europeia com uma maior diferença entre ricos e pobres. Estas diferenças devem-se:
• À diferenciação salarial;
• À maior concentração de rendimentos em parcelas de população;
• À maior remuneração auferida pelo fator capital.
Analisemos então a situação referida em cima no gráfico:
Podemos verificar que, em Portugal, a maior parte dos rendimentos são distribuídos maioritariamente para proprietários, capitalistas, empresários (capitalistas), enquanto o fator trabalho recebe uma menor parte do rendimento nacional. Em 1953, os capitalistas (55%) recebiam uma percentagem maior que os trabalhadores (45%). Já em 1974-76 o fator trabalho era mais bem remunerado que o fator capital, mas a partir de 2005 volta-se a verificar que os capitalista recebem mais que os trabalhadores.
Mas vejamos o que se passa na União Europeia:
Na União Europeia, podemos verificar que em 2007 Portugal era o país com a maior desigualdade na distribuição dos rendimentos.
Republica Checa, Eslováquia, Suécia e Eslovénia constituem o grupo de países com menores desigualdades no rendimento disponível das famílias.
Portugal, Letónia, Grécia e Lituánia estão no grupo onde as diferenças nos rendimentos são altas.
By Rita Oliveira, 10º I
Isto verifica-se em Portugal, mas as desigualdades continuam acentuadas, sendo Portugal um dos países da União Europeia com uma maior diferença entre ricos e pobres. Estas diferenças devem-se:
• À diferenciação salarial;
• À maior concentração de rendimentos em parcelas de população;
• À maior remuneração auferida pelo fator capital.
Analisemos então a situação referida em cima no gráfico:
(clique na imagem para ver maior)
Podemos verificar que, em Portugal, a maior parte dos rendimentos são distribuídos maioritariamente para proprietários, capitalistas, empresários (capitalistas), enquanto o fator trabalho recebe uma menor parte do rendimento nacional. Em 1953, os capitalistas (55%) recebiam uma percentagem maior que os trabalhadores (45%). Já em 1974-76 o fator trabalho era mais bem remunerado que o fator capital, mas a partir de 2005 volta-se a verificar que os capitalista recebem mais que os trabalhadores.
Mas vejamos o que se passa na União Europeia:
(clique na imagem para ver maior)
Na União Europeia, podemos verificar que em 2007 Portugal era o país com a maior desigualdade na distribuição dos rendimentos.
Republica Checa, Eslováquia, Suécia e Eslovénia constituem o grupo de países com menores desigualdades no rendimento disponível das famílias.
Portugal, Letónia, Grécia e Lituánia estão no grupo onde as diferenças nos rendimentos são altas.
By Rita Oliveira, 10º I
A Terciarização da Economia em Portugal
No início do período a professora sugeriu alguns temas para escrever um artigo no Blogue. Foi então que o tema da terciarização da economia me suscitou algum interesse, devido à crise económica que estamos a passar, e por isso, decidi escrever sobre a terciarização da economia em Portugal e assim verificar se esta tem alguma influência na crise.
Logo nesse instante comecei-me a lembrar do que tinha dado sobre isso. Lembrei-me que a terciarização da economia se dá quando o setor terciário ocupa uma maior percentagem a nível do PIB e população ativa, que ela é comum nos países desenvolvidos e corresponde a um processo natural de crescimento e desenvolvimento económico e, por fim, que a terciarização da economia está ligada ao setor tecnológico que permite libertar mão-de-obra da agricultura e da indústria para os serviços e, assim, aumentar a produção.
Mas será assim tão simples? Esta mudança de peso da economia de um país para este setor não irá deixar o primeiro e segundo setor mais frágeis a nível da produção e mão-de-obra?
Decidi então refletir, indo ver dados sobre estes setores cá em Portugal e assim conseguir tirar conclusões.
No site do INE, onde pesquisei, os dados disponíveis eram somente dos anos 1995 a 2009, o que não me permitiu fazer uma leitura do que se passa agora, mas que me ajuda a compreender o que se passou nesses anos e se aí já a terciarização da economia era influente na economia do nosso país.
Comecei a analisar os dados fornecidos pelo INE e logo verifiquei que a primeira vez que o setor financeiro (pertencente ao setor terciário) ultrapassou pela primeira vez o peso da indústria (setor secundário) foi em 2008 com o setor financeiro a atingir 14,3% do PIB, enquanto a indústria apenas atingiu 14,1%. Mas esta ultrapassagem não foi inesperada, pois o setor secundário já há muito que vinha perdendo percentagem em relação ao terciário, que tem vindo a crescer. Ora vejamos, em 1998 a indústria representava 16% do PIB enquanto a atividade financeira ocupava apenas 11,5% do PIB. Não só a indústria tem vindo a perder terreno, também a agricultura baixou 22% desde 1995 e o que se verificou foi o setor financeiro a mais do que duplicar o seu valor.
Este aumento considerável desta atividade é relacionável com o elevado nível de endividamento do estado, famílias e empresas que já em 2009 se verificava, e a deixar um provérbio bem económico: “não gastes mais do que aquilo que tens” guardado na gaveta e, ao não o utilizarem, todos têm vivido acima das suas possibilidades e a gastar muito mais do que aquilo que o país produz, obrigando a importar e a tornar, por isso, a balança comercial portuguesa negativa. Como exemplo, o défice externo atingiu em 2008 10,6% do PIB enquanto em 1995 abrangia apenas 0,4% da riqueza nacional. Vejamos também que em 2008 as exportações caíram em termos anuais -0,5% e as importações a crescerem 2,1% apesar de ter sido menos que os outros anos. Este aumento da importação relaciona-se então, com a perda de posição da indústria na economia portuguesa e poderá significar por isso, uma maior dificuldade na recuperação do país agora em 2012.
Para concluir, o setor financeiro (pertencente ao terciário) é o motor de qualquer economia, mas como Portugal não é nenhuma potência económica onde as exportações de serviços financeiros são altamente relevantes no contexto das respetivas economias, cá em Portugal a perda de influência da indústria tornará mais difícil a produção de riqueza.
Sendo assim, já consigo responder às minhas questões iniciais e já posso afirmar que a terciarização da economia portuguesa, que foi ansiada durante muitos anos, foi excessiva e acrescentou preocupações ao futuro do país, nomeadamente com a produção.
By Margarida Loureiro, 10º I
Fontes:
http://economico.sapo.pt/noticias/terciarizacao-excessiva_5603.html
Manual de Economia, Edições ASA
Logo nesse instante comecei-me a lembrar do que tinha dado sobre isso. Lembrei-me que a terciarização da economia se dá quando o setor terciário ocupa uma maior percentagem a nível do PIB e população ativa, que ela é comum nos países desenvolvidos e corresponde a um processo natural de crescimento e desenvolvimento económico e, por fim, que a terciarização da economia está ligada ao setor tecnológico que permite libertar mão-de-obra da agricultura e da indústria para os serviços e, assim, aumentar a produção.
Estrutura típica da população ativa num país desenvolvido
Mas será assim tão simples? Esta mudança de peso da economia de um país para este setor não irá deixar o primeiro e segundo setor mais frágeis a nível da produção e mão-de-obra?
Decidi então refletir, indo ver dados sobre estes setores cá em Portugal e assim conseguir tirar conclusões.
No site do INE, onde pesquisei, os dados disponíveis eram somente dos anos 1995 a 2009, o que não me permitiu fazer uma leitura do que se passa agora, mas que me ajuda a compreender o que se passou nesses anos e se aí já a terciarização da economia era influente na economia do nosso país.
Comecei a analisar os dados fornecidos pelo INE e logo verifiquei que a primeira vez que o setor financeiro (pertencente ao setor terciário) ultrapassou pela primeira vez o peso da indústria (setor secundário) foi em 2008 com o setor financeiro a atingir 14,3% do PIB, enquanto a indústria apenas atingiu 14,1%. Mas esta ultrapassagem não foi inesperada, pois o setor secundário já há muito que vinha perdendo percentagem em relação ao terciário, que tem vindo a crescer. Ora vejamos, em 1998 a indústria representava 16% do PIB enquanto a atividade financeira ocupava apenas 11,5% do PIB. Não só a indústria tem vindo a perder terreno, também a agricultura baixou 22% desde 1995 e o que se verificou foi o setor financeiro a mais do que duplicar o seu valor.
Este aumento considerável desta atividade é relacionável com o elevado nível de endividamento do estado, famílias e empresas que já em 2009 se verificava, e a deixar um provérbio bem económico: “não gastes mais do que aquilo que tens” guardado na gaveta e, ao não o utilizarem, todos têm vivido acima das suas possibilidades e a gastar muito mais do que aquilo que o país produz, obrigando a importar e a tornar, por isso, a balança comercial portuguesa negativa. Como exemplo, o défice externo atingiu em 2008 10,6% do PIB enquanto em 1995 abrangia apenas 0,4% da riqueza nacional. Vejamos também que em 2008 as exportações caíram em termos anuais -0,5% e as importações a crescerem 2,1% apesar de ter sido menos que os outros anos. Este aumento da importação relaciona-se então, com a perda de posição da indústria na economia portuguesa e poderá significar por isso, uma maior dificuldade na recuperação do país agora em 2012.
Para concluir, o setor financeiro (pertencente ao terciário) é o motor de qualquer economia, mas como Portugal não é nenhuma potência económica onde as exportações de serviços financeiros são altamente relevantes no contexto das respetivas economias, cá em Portugal a perda de influência da indústria tornará mais difícil a produção de riqueza.
Sendo assim, já consigo responder às minhas questões iniciais e já posso afirmar que a terciarização da economia portuguesa, que foi ansiada durante muitos anos, foi excessiva e acrescentou preocupações ao futuro do país, nomeadamente com a produção.
By Margarida Loureiro, 10º I
Fontes:
http://economico.sapo.pt/noticias/terciarizacao-excessiva_5603.html
Manual de Economia, Edições ASA
sábado, 28 de abril de 2012
A Construção da União Europeia
O projeto de construção europeia tem mais de 50 anos, resultando de um processo de integração económica entre vários países europeus.
Ao longo desses anos foram assinados diversos Tratados que levaram ao alargamento e ao aprofundamento do processo de integração europeia:
1951 - A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) é criada pelos seis membros fundadores (Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo).
1957 - O Tratado de Roma institui uma união aduaneira entre os países membros.
1973 - A Comunidade passa a ter nove Estados-Membros (Dinamarca, Irlanda e Reino Unido) e desenvolve as suas políticas comuns.
1979 - Primeiras eleições diretas para o Parlamento Europeu.
1981 - Primeiro alargamento mediterrânico. Entrada da Grécia.
1986 - Entrada de Portugal e Espanha. O Ato Único Europeu institui o mercado único europeu.
1993 - Realização do mercado único. O Tratado de Maastricht institui a União Europeia.
1995 - A União passa a contar com quinze membros (Suécia, Finlândia e Áustria).
1999 - Criação da União Económica e Monetária.
2002 - Introdução das notas e moedas de euros.
2004 - Mais dez países aderem à União (Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Malta, Polónia e República Checa).
2007 - Adesão de mais dois países (Roménia e Bulgária).
Vejam o vídeo:
By Ricardo Pereira, 11º J
Ao longo desses anos foram assinados diversos Tratados que levaram ao alargamento e ao aprofundamento do processo de integração europeia:
1951 - A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) é criada pelos seis membros fundadores (Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo).
1957 - O Tratado de Roma institui uma união aduaneira entre os países membros.
1973 - A Comunidade passa a ter nove Estados-Membros (Dinamarca, Irlanda e Reino Unido) e desenvolve as suas políticas comuns.
1979 - Primeiras eleições diretas para o Parlamento Europeu.
1981 - Primeiro alargamento mediterrânico. Entrada da Grécia.
1986 - Entrada de Portugal e Espanha. O Ato Único Europeu institui o mercado único europeu.
1993 - Realização do mercado único. O Tratado de Maastricht institui a União Europeia.
1995 - A União passa a contar com quinze membros (Suécia, Finlândia e Áustria).
1999 - Criação da União Económica e Monetária.
2002 - Introdução das notas e moedas de euros.
2004 - Mais dez países aderem à União (Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Malta, Polónia e República Checa).
2007 - Adesão de mais dois países (Roménia e Bulgária).
Vejam o vídeo:
By Ricardo Pereira, 11º J
Sobreendividamento - casas entregues à banca
Segundo a Agência Financeira, a devolução de casas ao banco por incapacidade de pagamentos dos imovéis de cada família disparou.
No primeiro trimestre deste ano foram, em média, 25 casas por dia devolvidas por incapacidade de cumprimento das famílias ou das empresas investidoras suportarem os custos. Este é um problema grave e aparentemente tem tendência para piorar conforme a situação economica se vá agravando.
Neste gráfico vê-se como foi o crescimento exponencial desta entrega de casas à banca. No primeiro trimestre de 2011 foram cerca de 600 casas. No primeiro trimestre de 2012, 2300, ou seja, mais de 74% do ano passado. Durante o ano 2011 obteve-se no total 6900 imovéis entregues, este número vai concerteza ser ultrapassado este ano.
Mas não são apenas os particulares que estão a devolver as casas aos bancos, há também muitas empresas. Neste momento há 140 mil pessoas que estão em incumprimento no crédito à habitação, tal como em 2011. É um número também que aumentou exponencialmente em relação ao 4º trimestre de 2010.
As empresas não conseguem neste momento manter os financiamentos, nomeadamente na banca. Não sabem o que fazer e não conseguem vender as casas. Entregam-nas ao banco, encerram as empresas e umas das consequências é o desemprego.
Desemprego e sobreendividamento, duas razões para um ciclo vicioso que leva muitas famílias a abdicarem da casa sem resolverem os problemas.
By Ana Filipa Mouriz Roldão , 11º J
No primeiro trimestre deste ano foram, em média, 25 casas por dia devolvidas por incapacidade de cumprimento das famílias ou das empresas investidoras suportarem os custos. Este é um problema grave e aparentemente tem tendência para piorar conforme a situação economica se vá agravando.
Neste gráfico vê-se como foi o crescimento exponencial desta entrega de casas à banca. No primeiro trimestre de 2011 foram cerca de 600 casas. No primeiro trimestre de 2012, 2300, ou seja, mais de 74% do ano passado. Durante o ano 2011 obteve-se no total 6900 imovéis entregues, este número vai concerteza ser ultrapassado este ano.
Mas não são apenas os particulares que estão a devolver as casas aos bancos, há também muitas empresas. Neste momento há 140 mil pessoas que estão em incumprimento no crédito à habitação, tal como em 2011. É um número também que aumentou exponencialmente em relação ao 4º trimestre de 2010.
As empresas não conseguem neste momento manter os financiamentos, nomeadamente na banca. Não sabem o que fazer e não conseguem vender as casas. Entregam-nas ao banco, encerram as empresas e umas das consequências é o desemprego.
Desemprego e sobreendividamento, duas razões para um ciclo vicioso que leva muitas famílias a abdicarem da casa sem resolverem os problemas.
By Ana Filipa Mouriz Roldão , 11º J
Investimento e encerramento de empresas
Investimento é o conjunto das despesas em bens de produção ou capital efetuadas por uma empresa ou, em termos genéricos, pelo conjunto da economia, num determinado período.
Inclui a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e a Variação de existências (existências finais - existências iniciais).
Tipos de investimento
• Investimento material: constituído pelas despesas em bens de produção de natureza palpável, como os edifícios, os terrenos,etc.;
• Investimento imaterial: inclui as despesas em bens de produção de natureza imaterial, por exemplo, um novo software ou uma campanha publicitária;
• Investimento financeiro: resulta da aquisição de títulos, por exemplo, ações, obrigações, etc.
Segundo o Jornal Público de 16 de abril de 2012, o investimento em novas empresas tem diminuido nos últimos anos, verificando-se ainda uma diminuição do número de encerramentos de empresas.
De acordo com esta fonte, apesar da crise, o ritmo de encerramento de empresas está a abrandar, tendo-se registado um pouco mais de cinco mil dissoluções no primeiro trimestre deste ano.
Os dados mostram que o setor do comércio é o mais afetado. Com 755 dissoluções no primeiro trimestre de 2012, esta atividade representou 14,9% dos encerramentos registados, a uma média de oito por dia.
A segunda posição na lista dos setores mais afetados por dissoluções no primeiro trimestre é ocupada pelo ramo da promoção imobiliária, que registou 683 encerramentos, ou seja, 13,5% do total.
Lisboa foi o distrito que mais dissoluções registou nos primeiros três meses deste ano. Fecharam 1530 empresas na capital entre Janeiro e Março, o que representa 30,2% do total.
No Porto, houve 859 extinções neste período, o que conferiu a esta zona um peso de 17%.
Inclui a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e a Variação de existências (existências finais - existências iniciais).
Tipos de investimento
• Investimento material: constituído pelas despesas em bens de produção de natureza palpável, como os edifícios, os terrenos,etc.;
• Investimento imaterial: inclui as despesas em bens de produção de natureza imaterial, por exemplo, um novo software ou uma campanha publicitária;
• Investimento financeiro: resulta da aquisição de títulos, por exemplo, ações, obrigações, etc.
Segundo o Jornal Público de 16 de abril de 2012, o investimento em novas empresas tem diminuido nos últimos anos, verificando-se ainda uma diminuição do número de encerramentos de empresas.
De acordo com esta fonte, apesar da crise, o ritmo de encerramento de empresas está a abrandar, tendo-se registado um pouco mais de cinco mil dissoluções no primeiro trimestre deste ano.
Entre Janeiro e Março, fecharam 5067 empresas no país, o que significou uma média de 56 encerramentos por dia.
Juntando as dissoluções reais e oficiosas, o número de sociedades que fecharam as portas em Portugal no primeiro trimestre do ano sobe para 6401. Face a 2011, houve um ligeiro decréscimo de 1,4%. Analisando apenas os encerramentos efetivos, a queda sobe para 7% e, recuando a 2010 e a 2009, a tendência também é de abrandamento. Nestes dois anos, registaram-se 5125 e 5522 extinções, respetivamente, ou seja, em 2012 o ritmo de encerramentos caiu para mínimos dos últimos quatro anos.
A segunda posição na lista dos setores mais afetados por dissoluções no primeiro trimestre é ocupada pelo ramo da promoção imobiliária, que registou 683 encerramentos, ou seja, 13,5% do total.
Lisboa foi o distrito que mais dissoluções registou nos primeiros três meses deste ano. Fecharam 1530 empresas na capital entre Janeiro e Março, o que representa 30,2% do total.
No Porto, houve 859 extinções neste período, o que conferiu a esta zona um peso de 17%.
Do lado da inauguração de novos negócios, registou-se um abrandamento.
Nos primeiros três meses deste ano, foram criadas 9127 empresas no país, o que significou uma diminuição homóloga de 13% face às 10465 aberturas identificadas em 2011. Ainda assim, significou uma melhoria de resultados de anos anteriores.
Em 2010 e 2009, a constituição de sociedades não ultrapassou a fasquia de 8691 e 8344, respectivamente.
By Liliana Isabel da Costa Azevedo, 11º J
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