€CONOMIA A
sábado, 16 de junho de 2012
Tipos de Comércio
O comércio consiste numa atividade de troca.
Os homens, quando especializado na produção de determinado tipo de bens, começaram a sentir a necessidade de trocar produtos entre si, de forma a obter aqueles que lhes faltavam.
Há vários tipos de comércio. Assim, quando precisamos de adquirir algum bem, temos várias alternativas à nossa disposição:
- O comércio tradicional é constituído, normalmente, por pequenos estabelecimentos independentes onde o atendimento é personalizado;
- O comércio integrado é constituído por uma cadeia de lojas, podendo optar por uma de várias modalidades de estabelecimentos comerciais, tais como:
• Sucursais ou filiais;
• Franchising;
• Grandes superfícies generalistas;
• Grandes superfícies especializadas.
By Pedro Sá, 10º I
terça-feira, 12 de junho de 2012
Bolsa de Valores (2)
A Bolsa de Valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros produtos financeiros, como obrigações.
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
Bolsa de Valores
A bolsa de valores é o “local” onde se transacionam títulos mobiliários, como ações e obrigações.
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Capital Natural
A valorização e o uso sustentável dos recursos naturais são as bases do Capital Natural.
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
Investigação e desenvolvimento
As inovações tecnológicas alcançadas pelas sociedades são fruto de um trabalho de investigação levado a cabo por equipas de investigadores integrada nas empresas, nas universidades e em laboratórios do Estado.
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
Despesas em I&D em percentagem do PIB, por setor de execução
Portugal
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Despesas em I&D na União Europeia
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
Investir em Ações
O que são ações?
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
Como comprar ações?
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Agências de notação financeira
Agência de notação financeira é uma empresa que, por conta de um ou vários clientes, qualifica determinados produtos financeiros ou ativos (tanto de empresas, como de governos ou países), avalia, atribui notas e classifica esses países, governos ou empresas, segundo o grau de risco de que não paguem as suas dívidas no prazo fixado.
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
Subscrever:
Mensagens (Atom)