A valorização e o uso sustentável dos recursos naturais são as bases do Capital Natural.
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro.
O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
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