quinta-feira, 31 de maio de 2012

Turismo de estrangeiros em território nacional

O Turismo é uma das rubricas que, tradicionalmente, tem contribuído para compensar o défice da Balança de Mercadorias portuguesa, pois apresenta sempre um saldo positivo, ou seja, as despesas de turismo realizadas por estrangeiros em Portugal é superior às despesas de turismo realizadas por cidadãos portugueses no exterior.

O turismo estrangeiro dominou sempre o ramo em Portugal, mas a realidade é que, apesar de continuar em evolução, esta diminuiu ao longo dos anos, sendo já menor do que o turismo de nacionais em Portugal.
Portugal é um dos 20 principais destinos mundiais mas tem vindo a perder terreno ao longo do tempo.
O turismo internacional em Portugal está dependente de quatro mercados emissores: Reino Unido, Espanha, Alemanha e França. Estes quatro países representam 60% dos hóspedes estrangeiros e cerca de 67% das receitas do turismo nacional. Sendo o Reino Unido o país que mais contribui para esse valor sendo que representa cerca de 25% do Turismo nacional.
Com vista a um crescimento futuro, o governo português tem como alvos, desenvolver mercados como Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega, Itália, Estados Unidos da América, Japão, Brasil, Holanda, Irlanda e Bélgica, estes têm um potencial de receita entre 100 a 250 milhões de euros. Pretende-se assim, uma evolução nos mercados que concentram a procura na época baixa.

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By Adriana Rodrigues

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O que é a Troika?

Nos últimos tempos, muito se tem falado da crise em Portugal e também sobre uma palavra estrangeira sempre interligada com este momento difícil para Portugal: a Troika!
Mas afinal o que significa esta palavra no contexto da crise económica e da ajuda externa para Portugal?
A troika (palavra russa que designa um comité de três membros) é formada por três elementos, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É a troika que irá avaliar as contas reais de Portugal para definir as necessidades de financiamento do país.
Após o pedido de ajuda externa, ocorreram negociações entre o Governo e a troika e foi acordado o empréstimo de 78 mil milhões de euros durante três anos.
Não é só o FMI que financiou Portugal, nem é só o Banco Central Europeu que negociou com o Governo. A troika será responsável por toda a ação de reestruturação económica do país.

A Troika chegou ao nosso país no dia 11 de Abril de 2011 e algumas das principais medidas impostas em resposta ao pedido de auxílio lançado por Portugal foram as seguintes:
· Cortes salariais, cortes dos subsídios de Natal, aumento do IVA em vários produtos como por exemplo as energias. O subsídio de desemprego vai passar a ter duração máxima de 18 meses e o valor máximo do subsídio que será pago a quem perder o emprego será 1.048,05 euros mensais.
· O Governo terá de suspender as novas Parcerias Público-Privadas (PPP) e vai pedir assistência técnica à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) “para avaliar, pelo menos, as 20 mais significativas, incluindo as principais PPP da Estradas de Portugal”. Esta avaliação terá de estar concluída até Agosto.
· A linha de alta velocidade ferroviária Lisboa-Porto (o TGV) também será suspensa enquanto durar o programa de ajuda a Portugal. O novo aeroporto de Lisboa não contará com fundos públicos.
· A TAP, a EDP e a Redes Energéticas Nacionais (REN) integram a lista prioritária de privatizações, que serão realizadas até ao final do ano.
· Eliminar as golden shares (as acções com direitos especiais que o Estado mantém em empresas cotadas) é outra meta imposta pelo plano de ajuda externa a Portugal. Entra nesta lista o caso da Portugal Telecom (PT), onde o Estado tem 500 acções.

Estas medidas estão a provocar uma forte austeridade, recessão económica e tempos muito difíceis para os portugueses que sentem e muito na sua carteira. Espera-se que estas medidas tragam bons frutos e que a nossa economia “sorria” novamente!

Seguem-se um vídeo com a explicação dos objetivos da Troika:



Vejam também o vídeo da RTP "Troika chegou a Portugal há um ano", que mostra o que mudou em Portugal ao longo do último ano: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=543977&tm=6&layout=122&visual=61

By João Duarte, 11º J

Política Agrícola Comum (2)

A Política Agrícola Comum da União Europeia (PAC) é um sistema de subsídios à agricultura e programas de desenvolvimento em áreas afins, parte do primeiro dos três Pilares da União Europeia, designado como Comunidades Europeias.

A PAC foi criada em 1962, tendo como objetivos:
- Aumentar a produtividade agrícola;
- Garantir um bom nível de vida à população agrícola;
- Estabilizar os mercados;
- Garantir os fornecimentos regulares;
- Garantir preços razoáveis no abastecimento ao consumidor.

Em 1962, os então seis países-membros da Comunidade Económica Europeia chegaram a um acordo sobre uma Política Agrícola Comum baseada nos seguintes princípios:
- Livre troca de produtos;
- Nível comum de preços;
- Livre acesso do consumidor aos melhores produtos;
- Preferência pelos produtos comunitários;
- Solidariedade financeira.

Em 1992 foi lançada uma revisão da Política Agrícola Comum (nova PAC), com o objetivo de reduzir os excedentes (quotas leiteiras, set-aside, etc.); regular os preços junto aos consumidores; respeito pelo ambiente. Em 1999, uma nova reforma foi programada.

Os apoios comunitários à agricultura através da PAC permitiram:
- A sua modernização e racionalização;
- Manter preços razoáveis no consumidor e assegurar a estabilidade nos mercados;
- Aumentar e manter os rendimentos agrícolas dentro dos limites bons ou razoáveis, embora, nos últimos anos, o rendimento médio dos agricultores tenha diminuído.


By Rui Costa, 11º J

Política Agrícola Comum (PAC)

A União Europeia é hoje uma União Económica e Monetária, no âmbito da qual têm sido implementadas diversas políticas comuns. Uma das políticas mais importantes é a Política Agrícola Comum (PAC).

Objetivos da PAC:
- Melhorar a qualidade de vida dos produtores agrícolas;
- Estabilizar os preços dos mercados;
- Garantir a segurança dos abastecimentos;
- Aumentar a produtividade agrícola, assegurando o desenvolvimento racional da produção agrícola.

A importância da PAC:
- Contribui para o crescimento económico;
- É uma forma de sobrevivência de muitas comunidades;
- Tem um papel importante na conservação da paisagem, proteção da biodiversidade e salvaguarda da paisagem.

O que fez a PAC até hoje:
- A produção agrícola triplicou;
- Aumentou a produtividade e o rendimento dos agricultores;
- Reduziu-se a mão-de-obra utilizada.

O vídeo que se segue mostra as medidas a implementar no âmbito da reforma da PAC:



By Gil Marques, 11º J

Subsídios em Portugal

O subsídio é uma forma de apoio monetário, concedida por uma entidade (instituição ou pessoa) a outra entidade individual ou coletiva, no sentido de fomentar o desenvolvimento de uma determinada atividade desta ou o desenvolvimento da própria.
Os subsídios governamentais fornecidos a empresas (comércio e indústria) possuem o intuito de reduzir o preço final dos produtos por elas vendidos, para que estes produtos possam competir com os produzidos por outras empresas a preços menores (entre outras razões, por causa dos menores custos de mão-de-obra e de diferenças de taxas cambiais); mas os subsídios também podem ser dados com outros objetivos.
Por exemplo, subsídios governamentais podem ser dados às pessoas de baixo rendimento para o auxílio à aquisição de uma casa própria. Os subsídios governamentais às empresas, são comuns em países desenvolvidos, cujos produtos são sensivelmente mais caros do que produtos similares fabricados em países em desenvolvimento, assim reduzindo o preço final dos produtos vendidos por tais empresas.

Em Portugal existe um nº elevado de subsídios, sendo eles:

1. Subsídio de maternidade, quando nascemos;
2. Subsídio de abono de família, quando somos crianças;
3. Subsídio de ação social escolar, para leite e refeições nas escolas;
4. Subsídios de bolsas de estudo, quando estudamos;
5. Subsídio de desemprego, quando ficamos desempregados;
6. Subsídio social de desemprego, quando não encontramos trabalho;
7. Subsídios de rendimento social de inserção, para nos inserirmos na sociedade;
8. Subsídio de doença, quando nos encontramos doentes;
9. Subsídios de comparticipação em medicamentos;
10. Subsídios de funeral/morte.

Em Portugal recebemos subsídios desde o berço ao caixão, estes subsídios são todos apoiados pelo Estado, o que fez com que as despesas da Segurança Social duplicassem nos últimos dez anos.

Vejam o vídeo:



Fontes: Wikipédia e Youtube

By  Cristiana Reis, 11º J

terça-feira, 22 de maio de 2012

O Circuito Económico

O Circuito Económico representa a atividade económica de uma forma simples, evidênciando as relações estabelecidas entre os cinco agentes económicos de um país. Essas relações são representadas através de fluxos reais e fluxos monetários.

Fluxos – Relações que se estabelecem entre todos os intervenientes na atividade económica.

Fluxos reais – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas reais/físicas (circulação de bens e serviços entre os agentes económicos). Ex: As Familias oferecem trabalho às empresas; estas, por sua vez, entregam bens eserviços às Famílias.
É dificil fazer grandes comparações num circuito de fluxos reais, visto que não estão expressos na mesma medida.

Fluxos monetários – Conjunto dos fluxos correspondentes a trocas avaliadas em termos monetários. Ex: As Famílias pagam as suas despesas de consumo às empresas; estas, por sua vez, pagam os valores dos fatores de produção, ou seja, os salarios, rendas, juros e lucros.
Existe maior facilidade de fazer uma comparação num circuito de fluxos monetários, porque os dois fluxos estão expressos na mesma medida (moeda).
 
Circuito Económico

O equílibrio entre Recursos e Empregos
O circuito traduz uma situação de equílibrio económico entre recursos e empregos. O equílibrio económico a que nos referimos deve traduzir-se no facto de os fluxos monetários que dão entrada em qualquer agente deverem apresentar, em conjunto, valor igual ao dos fluxos monetários que dele saem.

Consumo = Produto e Rendimento = Consumo
Logo: 
Rendimento = Despesas de Consumo = Produto

By Ana susa, 11º J

terça-feira, 15 de maio de 2012

Evolução da dívida pública

(clique na imagem para ver maior)

O gráfico acima apresentado permite-nos observar a evolução da dívida portuguesa ao longo dos últimos 30 anos. Desde 1980 até aos dias de hoje, a dívida pública portuguesa tem conservado uma tendência crescente no médio/longo prazo. A partir de 1999 até 2005, como se pode verificar através da linha de tendência laranja, a dívida pública portuguesa apresentava uma tendência ascendente superior à tendência verificada no período anterior (linha amarela) – aliás, se observarmos as quatro linhas de tendência traçadas, verificamos que qualquer linha posterior tem uma inclinação superior à linha precedente. A partir de 2007 até hoje, a tendência da dívida portuguesa continuou a ser ascendente, mas com uma inclinação de subida muito mais acentuada nos últimos anos.

Mais informações:
A dívida pública portuguesa em Setembro de 2011 é de aproximadamente 150 mil milhões de euros e representa cerca de 90% do PIB.
A dívida pública portuguesa tem vindo a aumentar nos últimos anos, tendo atingido os valores mais elevados entre 2004 e 2011. Entre 1960 e 1999, Portugal foi dos países com maior crescimento económico, mas no final da década de 90, a economia portuguesa estagnou devido a fatores como a adesão ao Euro e o atraso tecnológico face a outros países mais competitivos a nível económico. Com a estagnação económica que se verificou desde 2000 e a recessão económica em 2011, o valor do PIB aproxima-se cada vez mais do valor da dívida pública.

Evolução da dívida pública portuguesa:
• 2000 - 66,1 mil milhões de euros
• 2004 - 79 mil milhões de euros
• 2011 - 150 mil milhões de euros

By Diana Araújo, 11º J

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Redistribuição dos Rendimentos

A redistribuição dos rendimentos é o processo através do qual o Estado e outras instituições procedem à recolha de rendimentos e à sua transferência para os cidadãos mais necessitados, corrigindo assim as desigualdades provocadas pela repartição primária dos rendimentos.
Estas instituições canalizam as transferências quer para as empresas quer para as famílias, sob diversas formas.
Para as famílias:
- Fornecimento de bens e serviços coletivos, gratuitamente ou através de pagamento parcial;
- Pensões e subsídios vários;
Para as empresas:
- Subsídios à produção em determinados sectores;
- Isenção de impostos.

O essencial da redistribuição é feito através da Segurança Social.
Objetivos:

As desigualdades provocadas pela repartição primária do rendimento levam a que o Estado intervenha. Para isso são desenvolvidas várias políticas de redistribuição levadas a cabo pelo Estado, das quais se referem:
Política de Preços: aplicação de impostos indiretos sobre o consumo de bens e serviços consumidos pelas classes de rendimentos mais elevados. Atribuição de subsídios aos bens ou serviços de primeira necessidade de forma a torná-los mais acessíveis à população com menores recursos, como a saúde e a educação.
Política Social: criação de sistemas de segurança social, que garante a proteção dos cidadãos em situações de invalidez, desemprego ou velhice.
Política Fiscal: aplicação de impostos diretamente sobre os rendimentos das pessoas ou indiretamente sobre os bens e serviços.

By Sara Cerqueira, 10º I

As Desigualdades na Repartição dos Rendimentos em Portugal e na União Europeia

Os rendimentos são distribuídos pela população, mas não duma forma equitativa, pois os capitalistas recebem muito mais que os trabalhadores. Para isso não acontecer, o Estado redistribui os rendimentos para que as desigualdades provocadas pela repartição primária sejam atenuadas.
Isto verifica-se em Portugal, mas as desigualdades continuam acentuadas, sendo Portugal um dos países da União Europeia com uma maior diferença entre ricos e pobres. Estas diferenças devem-se:
• À diferenciação salarial;
• À maior concentração de rendimentos em parcelas de população;
• À maior remuneração auferida pelo fator capital.

Analisemos então a situação referida em cima no gráfico:

(clique na imagem para ver maior)

Podemos verificar que, em Portugal, a maior parte dos rendimentos são distribuídos maioritariamente para proprietários, capitalistas, empresários (capitalistas), enquanto o fator trabalho recebe uma menor parte do rendimento nacional. Em 1953, os capitalistas (55%) recebiam uma percentagem maior que os trabalhadores (45%). Já em 1974-76 o fator trabalho era mais bem remunerado que o fator capital, mas a partir de 2005 volta-se a verificar que os capitalista recebem mais que os trabalhadores.

Mas vejamos o que se passa na União Europeia:

(clique na imagem para ver maior)

Na União Europeia, podemos verificar que em 2007 Portugal era o país com a maior desigualdade na distribuição dos rendimentos.
Republica Checa, Eslováquia, Suécia e Eslovénia constituem o grupo de países com menores desigualdades no rendimento disponível das famílias.
Portugal, Letónia, Grécia e Lituánia estão no grupo onde as diferenças nos rendimentos são altas.

By Rita Oliveira, 10º I

A Terciarização da Economia em Portugal

No início do período a professora sugeriu alguns temas para escrever um artigo no Blogue. Foi então que o tema da terciarização da economia me suscitou algum interesse, devido à crise económica que estamos a passar, e por isso, decidi escrever sobre a terciarização da economia em Portugal e assim verificar se esta tem alguma influência na crise.
Logo nesse instante comecei-me a lembrar do que tinha dado sobre isso. Lembrei-me que a terciarização da economia se dá quando o setor terciário ocupa uma maior percentagem a nível do PIB e população ativa, que ela é comum nos países desenvolvidos e corresponde a um processo natural de crescimento e desenvolvimento económico e, por fim, que a terciarização da economia está ligada ao setor tecnológico que permite libertar mão-de-obra da agricultura e da indústria para os serviços e, assim, aumentar a produção.

Estrutura típica da população ativa num país desenvolvido

Mas será assim tão simples? Esta mudança de peso da economia de um país para este setor não irá deixar o primeiro e segundo setor mais frágeis a nível da produção e mão-de-obra?
Decidi então refletir, indo ver dados sobre estes setores cá em Portugal e assim conseguir tirar conclusões.
No site do INE, onde pesquisei, os dados disponíveis eram somente dos anos 1995 a 2009, o que não me permitiu fazer uma leitura do que se passa agora, mas que me ajuda a compreender o que se passou nesses anos e se aí já a terciarização da economia era influente na economia do nosso país.
Comecei a analisar os dados fornecidos pelo INE e logo verifiquei que a primeira vez que o setor financeiro (pertencente ao setor terciário) ultrapassou pela primeira vez o peso da indústria (setor secundário) foi em 2008 com o setor financeiro a atingir 14,3% do PIB, enquanto a indústria apenas atingiu 14,1%. Mas esta ultrapassagem não foi inesperada, pois o setor secundário já há muito que vinha perdendo percentagem em relação ao terciário, que tem vindo a crescer. Ora vejamos, em 1998 a indústria representava 16% do PIB enquanto a atividade financeira ocupava apenas 11,5% do PIB. Não só a indústria tem vindo a perder terreno, também a agricultura baixou 22% desde 1995 e o que se verificou foi o setor financeiro a mais do que duplicar o seu valor.
Este aumento considerável desta atividade é relacionável com o elevado nível de endividamento do estado, famílias e empresas que já em 2009 se verificava, e a deixar um provérbio bem económico: “não gastes mais do que aquilo que tens” guardado na gaveta e, ao não o utilizarem, todos têm vivido acima das suas possibilidades e a gastar muito mais do que aquilo que o país produz, obrigando a importar e a tornar, por isso, a balança comercial portuguesa negativa. Como exemplo, o défice externo atingiu em 2008 10,6% do PIB enquanto em 1995 abrangia apenas 0,4% da riqueza nacional. Vejamos também que em 2008 as exportações caíram em termos anuais -0,5% e as importações a crescerem 2,1% apesar de ter sido menos que os outros anos. Este aumento da importação relaciona-se então, com a perda de posição da indústria na economia portuguesa e poderá significar por isso, uma maior dificuldade na recuperação do país agora em 2012.
Para concluir, o setor financeiro (pertencente ao terciário) é o motor de qualquer economia, mas como Portugal não é nenhuma potência económica onde as exportações de serviços financeiros são altamente relevantes no contexto das respetivas economias, cá em Portugal a perda de influência da indústria tornará mais difícil a produção de riqueza.

Sendo assim, já consigo responder às minhas questões iniciais e já posso afirmar que a terciarização da economia portuguesa, que foi ansiada durante muitos anos, foi excessiva e acrescentou preocupações ao futuro do país, nomeadamente com a produção.

By Margarida Loureiro, 10º I

Fontes:
http://economico.sapo.pt/noticias/terciarizacao-excessiva_5603.html
Manual de Economia, Edições ASA