quarta-feira, 6 de junho de 2012

Produtividade

A produtividade é a medida de eficiência da produção.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem.
Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa ativa.
O crescimento da produtividade depende da qualidade do capital físico, da melhoria das competências da mão-de-obra, dos progressos tecnológicos e de novas formas de organização.
O crescimento da produtividade é a principal fonte de crescimento económico.


Situação da UE

A partir de 1995 e até 2001, o crescimento da produtividade do trabalho na União Europeia abrandou (tendo passado de uma média de 1,9% na primeira metade da década para 1,2%).
Existem diferenças muito notáveis entre a produtividade dos diferentes estados membros, destacando-se a Áustria, Grécia e Irlanda, estando assim próximos da produtividade dos Estados Unidos da América. Tudo isto porque a adesão destes países à UE proporcionou, de certa forma, a criação de novas oportunidades.

A indústria Europeia

Em relação ao inicio dos anos 90, estes foram marcados por uma baixa do crescimento da produtividade na indústria transformadora da UE, em comparação com os Estados Unidos.
Pelo contrário, a tendência verificada nestes últimos anos nas indústrias com elevada intensidade de capital (fibras têxteis, pasta de papel e papel, fibras sintéticas, ferro e aço e outros metais) tem sido positiva.
Nas indústrias com elevada base tecnológica (indústria farmacêutica, produtos químicos, máquinas de escritório e computadores, equipamentos electrónicos, televisores e emissores de rádio, equipamento médico), o crescimento no mesmo período foi igualmente assinalável.
Em contrapartida, comparando os valores da UE com os dos Estados Unidos, constata-se que as indústrias de tecnologia representam 35% do valor acrescentado da indústria transformadora nesse país, em comparação com 24% na UE. Estes dados são os efeitos da posição relativamente débil das TIC em relação às outras indústrias na UE.



By Luís Leitão, 11º J

Sem comentários:

Enviar um comentário