sábado, 16 de junho de 2012
Tipos de Comércio
O comércio consiste numa atividade de troca.
Os homens, quando especializado na produção de determinado tipo de bens, começaram a sentir a necessidade de trocar produtos entre si, de forma a obter aqueles que lhes faltavam.
Há vários tipos de comércio. Assim, quando precisamos de adquirir algum bem, temos várias alternativas à nossa disposição:
- O comércio tradicional é constituído, normalmente, por pequenos estabelecimentos independentes onde o atendimento é personalizado;
- O comércio integrado é constituído por uma cadeia de lojas, podendo optar por uma de várias modalidades de estabelecimentos comerciais, tais como:
• Sucursais ou filiais;
• Franchising;
• Grandes superfícies generalistas;
• Grandes superfícies especializadas.
By Pedro Sá, 10º I
terça-feira, 12 de junho de 2012
Bolsa de Valores (2)
A Bolsa de Valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros produtos financeiros, como obrigações.
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
A Bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas, tendo o dever de repassar aos investidores (através de revistas, boletins e meios eletrônicos) informações sobre os seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.
Características de uma Bolsa de Valores:
• Os movimentos dos preços no mercado ou numa seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
• Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
• A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais Bolsas de Valores:
• North American Securities Dealers Automated Quotation Syste (NASDAQ) - Estados Unidos
• Euronext Lisbon (PSI20) - Portugal
• Euronext Paris (CAC) - França
• Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA) - Brasil
• London Stock Exchange (LSE) - Reino Unido
• Frankfurter Wertpapierbörse (Frankfurt Stock Exchange) (FWB) - Alemanha
• Hong Kong Exchanges and Clearing (HKEx) - China
• Bolsa de Valores da Argentina (Merval) - Argentina
By Priscila Pereira, 10º I
Bolsa de Valores
A bolsa de valores é o “local” onde se transacionam títulos mobiliários, como ações e obrigações.
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (por exemplo, para expandir a empresa), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos (financiamento externo indireto) ou pode obter o dinheiro através da emissão de ações ou obrigações no mercado primário (financiamento externo direto).
No caso de a empresa recorrer ao financiamento externo direto a empresa tem de abrir o seu capital no mercado de ações, ou seja, tornar a empresa em sociedade anonima (S.A.). A empresa terá de fazer várias análises e cálculos para que se chegue ao preço de cada ação individual e quantidade que a empresa poderá lançar no mercado. É o chamado “mercado primário”.
Com as ações lançadas, os agentes económicos podem comprá-las através dos corretores. Estes estão organizados sob a forma de sociedades corretoras, também designadas por brokers (limitam-se a executar as ordens de compra e de venda dos seus clientes), ou em sociedades financeiras de corretagem, também designada por dealers (estas possuem uma carteira de títulos própria, e estão autorizados a transacioná-los).
Todo o dinheiro obtido com a venda de ações, pagando os devidos impostos, irá para a empresa. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir o seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. O pagamento dos lucros só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, os acionistas não recebem nada.
Após sair do “mercado primário”, os detentores das ações podem querer vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a Bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Se houver muita gente a querer comprar uma determinada ação esta valoriza, mas o inverso também também é verdadeiro, ou seja, se hover muitas pessoas a quererem desfazer-se de uma determinada ação, esta desvaloriza. Desta forma, pode-se concluir que este interesse é especulativo.
O PSI20 é o índice que reflete o valor médio da cotação das 20 principais empresas portuguesas cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa.
By Paulo Costa, 10º I
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Capital Natural
A valorização e o uso sustentável dos recursos naturais são as bases do Capital Natural.
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
O conhecimento humano deve ser utilizado de uma forma que viabilize o uso de matéria e energia com eficiência, evitando o desperdício.
As mudanças no padrão de consumo e de produção merecem atenção, para evitar a escassez de capital natural no futuro. O desenvolvimento requer o uso sustentável do capital natural.
O mito do “progresso material ilimitado” que marcou a era industrial resultou em enormes catástrofes ambientais.
A manutenção do padrão atual de produção e consumo é insustentável.
Onde está a saída? No conservacionismo que transforma a natureza em santuário, à revelia das necessidades humanas?
Não. A saída está na valorização do capital natural e nas respostas do conhecimento humano, na possibilidade de compreender os ciclos naturais e de saber “fazer mais com menos”, adotando métodos de “desperdício zero”, reciclando, fazendo uso de matéria e energia com maior eficiência, com melhor aproveitamento.
É preciso pensar em como satisfazer as necessidades de hoje sem prejudicar a possibilidade de satisfazê-las no futuro.
Isso requer uma profunda mudança nos padrões de produção e consumo, o que só será possível com elevados níveis de capital humano, capital social e boa governança.
Portanto, não existe a possibilidade de um desenvolvimento que se queira humano, social e sustentável sem a combinação simultânea de todos esses esforços.
Fonte:
http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Natural_capital&ei=rnTLT9HvBOPE0QWbmYjXAQ&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CFUQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3Dcapital%2Bnatural%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1366%26bih%3D667%26prmd%3Dimvnsb
By Adriana Pinto, 10º I
Investigação e desenvolvimento
As inovações tecnológicas alcançadas pelas sociedades são fruto de um trabalho de investigação levado a cabo por equipas de investigadores integrada nas empresas, nas universidades e em laboratórios do Estado.
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
A investigação é todavia uma atividade que exige muitos gastos, cabendo ao Estado e ao setor privado o seu financiamento.
A investigação a cargo do setor publico não tem, normalmente, fins comerciais, podendo até não ter utilidade prática, mas constitui um acréscimo a nível do conhecimento.
A investigação suportada pelas empresas visa a aplicação práticos dos inventos, ou seja, a sua utilização em novos produtos que se destinam a ser comercializados.
Despesas em I&D em percentagem do PIB, por setor de execução
Portugal
A investigação é, hoje, de tal forma considerada importante que podemos considera-la como indicador de desenvolvimento de um pais, visto este ser tanto mais desenvolvido quanto maior for a percentagem do seu rendimento canalizada para investigação.
Despesas em I&D na União Europeia
Através da analise deste gráfico, podemos concluir que em Portugal apesar do I&D ter aumentado desde 2005 até 2009 continua abaixo da união europeia.
A investigação, ao conduzir a um maior conhecimento e ás inovações tecnológicas, proporciona maior riqueza para a sociedade, uma melhoria dos níveis de vida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento.
No entanto, a inovação tecnológica tem sido acompanhada de alguns bloqueios, de entre os quais se destacam:
• O desemprego tecnológico;
• A degradação ambiental;
• O aumento das desigualdades (entre os trabalhadores que possuem ou não qualificações e entre os países que dominam ou não as tecnologias).
By Daniela Carvalho, 10º I
Investir em Ações
O que são ações?
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
Como comprar ações?
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Uma ação é uma parte do capital de uma empresa, constituída sob a forma de sociedade anónima. Uma pessoa que compra ações de uma empresa passa a ser um dos sócios da empresa.
Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.
Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
As ações podem ser compradas de duas maneiras:
1) Fundos de Investimento
Um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada fundo tem o seu próprio estatuto, que informa as suas regras e o grau de risco dos seus investimentos. Todo o fundo precisa de ter um gestor certificado pela CMVM, que coordena as compras e vendas de ações. Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto.
2) Individualmente
Nesta situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais as ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar a sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para a sua corretora e informa o que deseja fazer. Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui. No caso dos fundos, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Risco
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.
Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.
O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo.
By Oleksandr Chyzh, 10º I
Agências de notação financeira
Agência de notação financeira é uma empresa que, por conta de um ou vários clientes, qualifica determinados produtos financeiros ou ativos (tanto de empresas, como de governos ou países), avalia, atribui notas e classifica esses países, governos ou empresas, segundo o grau de risco de que não paguem as suas dívidas no prazo fixado.
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
Quando esse risco de incumprimento se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, é chamado risco soberano. Quando o risco se refere a contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de cumprimento do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação.
As agências classificam tanto um devedor, quanto um título específico. Eventualmente, a depender das garantias ou cláusulas contratuais, um determinado título pode ser mais garantido do que o património do emissor, no seu conjunto. Nesse caso, a classificação do título pode superar a classificação do emissor.
Essas agências também atribuem notas aos chamados produtos financeiros estruturados (ou simplesmente "produtos estruturados"), que são derivativos de crédito ou títulos oriundos da securitização de créditos concedidos por bancos comerciais (incluindo hipotecas residenciais com seguros), combinados com algum tipo de derivativo.
A grande crítica às agências de classificação de risco reside no facto de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo lucro delas - serem exatamente os países, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação da sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém das suas expetativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique.
By João Pedro Silva, 10º I
POUPANÇA E INVESTIMENTO
O Rendimento disponível pode ser aplicado em consumo e poupança.
A Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período. Constitui um ato de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro. Não utilizamos os nossos rendimentos na altura, para podermos usá-los num futuro próximo.
Existem vários destinos possíveis para essas poupanças:
- Entesouramento: Quando um poupador guarda o dinheiro num cofre, passados anos, esse dinheiro continua a ser o mesmo, isto é, não houve qualquer benefício.
- Depósitos bancários ou colocação financeira: Se o poupador depositar o dinheiro num banco, ao fim de x tempo obtém um aumento no valor da poupança.
- Investimento: É a aplicação da poupança na aquisição de bens destinados ao processo produtivo.
Através do Investimento, as empresas utilizam os lucros (ou parte deles) na aquisição de novos equipamentos que lhe permitam aumentar a capacidade produtiva.
Tendo em conta o papel do investimento na economia, este divide-se em:
- Investimento material - É o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
- Investimento imaterial - É o conjunto das despesas que, apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Despesas em Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.
- Investimento financeiro (aplicação financeira) - Trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo ações e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.
O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da atividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir.
Diferentes funções de investimento:
- Investimento de inovação - não é mais do que aplicar o dinheiro em melhores equipamentos para a empresa e que, portanto, vão contribuir para uma melhor produtividade.
- Investimento de substituição - visa garantir a funcionabilidade dos equipamentos. Para que tal aconteça, é necessário substituir alguns desses equipamentos.
- Investimento de aumento de capacidade de produção - tem como objetivo, obter maior capacidade produtiva. É então que, na compra de mais equipamentos, se realiza este tipo de investimento.
A Poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período. Constitui um ato de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro. Não utilizamos os nossos rendimentos na altura, para podermos usá-los num futuro próximo.
Existem vários destinos possíveis para essas poupanças:
- Entesouramento: Quando um poupador guarda o dinheiro num cofre, passados anos, esse dinheiro continua a ser o mesmo, isto é, não houve qualquer benefício.
- Depósitos bancários ou colocação financeira: Se o poupador depositar o dinheiro num banco, ao fim de x tempo obtém um aumento no valor da poupança.
- Investimento: É a aplicação da poupança na aquisição de bens destinados ao processo produtivo.
Através do Investimento, as empresas utilizam os lucros (ou parte deles) na aquisição de novos equipamentos que lhe permitam aumentar a capacidade produtiva.
Tendo em conta o papel do investimento na economia, este divide-se em:
- Investimento material - É o conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
- Investimento imaterial - É o conjunto das despesas que, apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Despesas em Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.
- Investimento financeiro (aplicação financeira) - Trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo ações e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.
O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da atividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir.
Diferentes funções de investimento:
- Investimento de inovação - não é mais do que aplicar o dinheiro em melhores equipamentos para a empresa e que, portanto, vão contribuir para uma melhor produtividade.
- Investimento de substituição - visa garantir a funcionabilidade dos equipamentos. Para que tal aconteça, é necessário substituir alguns desses equipamentos.
- Investimento de aumento de capacidade de produção - tem como objetivo, obter maior capacidade produtiva. É então que, na compra de mais equipamentos, se realiza este tipo de investimento.
Vantagens de uma Poupança
Poupança é uma parte do rendimento que as famílias/empresas não utilizam no momento em que recebem o seu rendimento, e guardam para uma utilização futura. A Poupança representa, portanto, uma renuncia ao consumo no presente, para consumir no futuro.
Existem várias vantagens de se fazer uma poupança, como por exemplo:
• No caso de haver algum problema de saúde, um acidente, ou até para qualquer problema que possa surgir sem as família/empresas estarem a contar, uma poupança feita no passado, pode ajudar muito significativamente a acabar com estes tipo de problemas no futuro; com isto podemos dizer que neste tipo de casos, uma poupança poderia ajudar numa necessidade de segurança futura.
• Outra das vantagens de se fazer uma poupança é, por exemplo, constituir poupança para satisfazer as suas necessidades; por exemplo, uma família que esteja interessada em comprar um carro, ao fazer uma poupança será mais fácil de o pagar, sem acumular grandes juros, nem pedir empréstimos ao banco.
• O desejo de aumentar os rendimentos, através da aplicação da poupança, é também uma das razões da poupança. Muitas famílias desejam poder aumentar os seus rendimentos e, através de uma poupança, poderão alcançar o que tanto desejam, aumentando assim os seus rendimentos e ganhando também uma vida mais confortável e descansada.
• Empresas e Famílias ganham mais liberdade e à-vontade para pedirem empréstimos. Ao realizarem um pedido de empréstimo ao banco, se as famílias/empresas já tiverem uma poupança, terão assim desta forma uma mais fácil liquidez.
By Carla Jacinta Araújo, 10º I
Poupança
A poupança é a parte do rendimento que não é gasta em consumo imediato.
• Os depósitos bancários ou colocações financeiras;
• O investimento.
O entesouramento é guardar a moeda não utilizada em casa, no entanto esta forma de lidar com as poupanças comporta riscos relacionados com a falta de segurança das habitações, como por exemplo a possibilidade de haver um assalto…
Os depósitos bancários ou colocação financeira consiste na colocação das poupança em depósitos à ordem ou a prazo nas instituições bancárias.
O investimento é o caso da aplicação das poupanças na compra de um imóvel para instalação de uma empresa, na compra de um novo sistema informático ou de uma nova máquina para essa mesma empresa. No investimento, a poupança está a ser utilizada para adquirir bens que, por terem finalidade ativa produtiva, vão gerar um novo rendimento.
A poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo, as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção. Se a poupança for, por exemplo, entesourada, não contribuirá, de maneira nenhuma para essa continuidade. Daí a importância do investimento.
By Carla Magalhães, 10º I
Poupança = Rendimento disponível - Consumo
Existem varias formas de poupar, como por exemplo, recorrer a marcas brancas, deixar para segundo plano os bens supérfluos, ou então pôr de parte algum dinheiro para situações inesperadas que possam surgir futuramente.
Nesta altura em que o nosso país se encontra em depressão económica, é importante as famílias pouparem para assegurar necessidades de segurança futuras, como por exemplo uma doença, um acidente, o desemprego, ou apenas pelo desejo de aumentar os rendimentos.
Os destinos da poupança são:
• o entesouramento; • Os depósitos bancários ou colocações financeiras;
• O investimento.
O entesouramento é guardar a moeda não utilizada em casa, no entanto esta forma de lidar com as poupanças comporta riscos relacionados com a falta de segurança das habitações, como por exemplo a possibilidade de haver um assalto…
Os depósitos bancários ou colocação financeira consiste na colocação das poupança em depósitos à ordem ou a prazo nas instituições bancárias.
O investimento é o caso da aplicação das poupanças na compra de um imóvel para instalação de uma empresa, na compra de um novo sistema informático ou de uma nova máquina para essa mesma empresa. No investimento, a poupança está a ser utilizada para adquirir bens que, por terem finalidade ativa produtiva, vão gerar um novo rendimento.
A poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo, as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção. Se a poupança for, por exemplo, entesourada, não contribuirá, de maneira nenhuma para essa continuidade. Daí a importância do investimento.
By Carla Magalhães, 10º I
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Euro - A Moeda Única Europeia
Como foi introduzido o Euro?
A 1 de Janeiro de 1999, o euro foi lançado como “unidade de conta”, ou seja, utilizado em muitas operações financeiras em papel, mas ainda não estava disponível como dinheiro - notas e moedas. O objetivo era dar algum tempo para que os diferentes sistemas financeiros, em bancos e empresas, se adaptassem à nova moeda.
Assim, a 1 de Janeiro de 2002, foram lançadas notas e moedas de euro nos 12 países que adotaram o euro. As caixas Multibanco começaram a utilizar euros e as lojas davam apenas troco em euros. Num curto período de tempo, todas as antigas moedas nacionais tinham sido recolhidas pelas lojas e bancos e retiradas de circulação - os cidadãos da zona euro só tinham euros nos seus bolsos e carteiras.
Introdução “física” do Euro
A substituição das moedas nacionais pelo euro foi analisada pela primeira vez em 1994 pelo Instituto Monetário Europeu (IME). As atividades preparatórias decorreram ao longo de vários anos.
Em 1 de Janeiro de 2002, o euro foi introduzido em 12 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal.
A Eslovénia adotou o euro em 2007, seguida do Chipre e Malta (2008), da Eslováquia (2009) e da Estónia (2011).
Hoje, as notas e moedas de euro têm curso legal e poder liberatório em 17 dos 27 países da União Europeia. Os 10 países não participantes são: Bulgária, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.
Quem utiliza o Euro?
Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro - alguns continuam a utilizar as suas moedas nacionais. Isto deve-se essencialmente ao facto de as suas economias ainda não estarem prontas para adotar o euro, embora três países (Dinamarca, Reino Unido e Suécia) tenham decidido manter as suas moedas nacionais por enquanto. A maior parte dos países está a preparar-se para adotar o euro e aderir à zona euro no futuro.
Alguns estados não membros da UE usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. O Montenegro também utiliza o euro como a sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.
Símbolo do Euro
O símbolo do euro - € - assemelha-se à letra E, atravessada por duas linhas paralelas horizontais. Este símbolo, inspirado na letra grega «épsilon», invocando a Grécia como o berço da civilização europeia, representa a primeira letra da palavra «Europa», enquanto as duas linhas paralelas simbolizam a estabilidade interna da moeda.
O euro, enquanto moeda dos países do Euro-sistema, está dividido em 100 subunidades, designadas por «cent» ou «cêntimos».
Símbolo oficial: €
Designação: Euro
Sigla: EUR
Zona Euro
A Zona Euro oficialmente Área do Euro (também referenciada como Eurozona, Euro-Área ou ainda Eurolândia) refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual os estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum. A área monetária é constituída por 17 membros dentro da União Europeia e mais 10 fora dela.
A entidade máxima que regula toda a política monetária, como as taxas de juro ou a Euribor, é o Banco Central Europeu, sediado em Frankfurt, na Alemanha. A zona Euro é a segunda maior economia do mundo, segundo a CIA.
Vantagens do euro
1. Facilita a comparação dos preços dos mesmos produtores nos vários países;
2. Assegura a transparência dos mercados;
3. Facilita o turismo, visto que deixa de ser necessário trocar a nossa moeda pela dos outros países da zona Euro;
4. Tem maior capacidade para competir no mercado internacional com o dólar dos Estados Unidos da América e o iene do Japão;
5. Permite obter empréstimos bancários mais favoráveis porque os juros são mais baixos;
6. A economia de cada país torna-se mais estável e essa estabilidade gera confiança e leva as pessoas a investir mais;
7. Permite o fortalecimento da União Europeia, dando-lhe um maior peso a nível mundial.
Desvantagens do Euro
1. Custo a nível das empresas com a adaptação dos sistemas de informação e das máquinas para a nova realidade, o que implica em alguns casos a aquisição de software novo, de sistemas contabilísticos, de sistemas de faturação e outros novos equipamentos;
2. Custos com a formação das pessoas que é fundamental e imprescindível para que as empresas possam integrar o euro;
3. Custo com o período de transição do escudo para o euro;
4. Perda de emissões cambiais relativas às moedas da UEM;
5. Perda de soberania sobre a taxa de câmbio e a taxa de juro, como instrumentos autónomos de política económica;
6. Aumento da concorrência entre as empresas e os setores, resultante da maior integração dos mercados e de maior transparência de preços.
Moedas de Euro
Um euro é divido em 100 cêntimos e existem oito diferentes denominações: €0,01; €0,02; €0,05; €0,10; €0,20; €0,50; €1,00; €2,00. Todas as moedas têm um lado comum mostrando quanto a moeda vale, com um desenho do designer belga Luc Luyckx.
Notas de Euro
Na zona euro da União Europeia têm curso legal notas de euro com valores de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros.
Vejam o vídeo seguinte sobre os dez primeiros anos do euro:
By Soraia Oliveira, 10º I
A 1 de Janeiro de 1999, o euro foi lançado como “unidade de conta”, ou seja, utilizado em muitas operações financeiras em papel, mas ainda não estava disponível como dinheiro - notas e moedas. O objetivo era dar algum tempo para que os diferentes sistemas financeiros, em bancos e empresas, se adaptassem à nova moeda.
Assim, a 1 de Janeiro de 2002, foram lançadas notas e moedas de euro nos 12 países que adotaram o euro. As caixas Multibanco começaram a utilizar euros e as lojas davam apenas troco em euros. Num curto período de tempo, todas as antigas moedas nacionais tinham sido recolhidas pelas lojas e bancos e retiradas de circulação - os cidadãos da zona euro só tinham euros nos seus bolsos e carteiras.
Introdução “física” do Euro
A substituição das moedas nacionais pelo euro foi analisada pela primeira vez em 1994 pelo Instituto Monetário Europeu (IME). As atividades preparatórias decorreram ao longo de vários anos.
Em 1 de Janeiro de 2002, o euro foi introduzido em 12 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal.
A Eslovénia adotou o euro em 2007, seguida do Chipre e Malta (2008), da Eslováquia (2009) e da Estónia (2011).
Hoje, as notas e moedas de euro têm curso legal e poder liberatório em 17 dos 27 países da União Europeia. Os 10 países não participantes são: Bulgária, Dinamarca, Hungria, Lituânia, Polónia, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.
Quem utiliza o Euro?
Nem todos os países da União Europeia utilizam o euro - alguns continuam a utilizar as suas moedas nacionais. Isto deve-se essencialmente ao facto de as suas economias ainda não estarem prontas para adotar o euro, embora três países (Dinamarca, Reino Unido e Suécia) tenham decidido manter as suas moedas nacionais por enquanto. A maior parte dos países está a preparar-se para adotar o euro e aderir à zona euro no futuro.
Alguns estados não membros da UE usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. O Montenegro também utiliza o euro como a sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.
Símbolo do Euro
O símbolo do euro - € - assemelha-se à letra E, atravessada por duas linhas paralelas horizontais. Este símbolo, inspirado na letra grega «épsilon», invocando a Grécia como o berço da civilização europeia, representa a primeira letra da palavra «Europa», enquanto as duas linhas paralelas simbolizam a estabilidade interna da moeda.
O euro, enquanto moeda dos países do Euro-sistema, está dividido em 100 subunidades, designadas por «cent» ou «cêntimos».
Símbolo oficial: €
Designação: Euro
Sigla: EUR
Zona Euro
A Zona Euro oficialmente Área do Euro (também referenciada como Eurozona, Euro-Área ou ainda Eurolândia) refere-se a uma união monetária dentro da União Europeia, na qual os estados-membros adotaram oficialmente o euro como moeda comum. A área monetária é constituída por 17 membros dentro da União Europeia e mais 10 fora dela.
A entidade máxima que regula toda a política monetária, como as taxas de juro ou a Euribor, é o Banco Central Europeu, sediado em Frankfurt, na Alemanha. A zona Euro é a segunda maior economia do mundo, segundo a CIA.
Vantagens do euro
1. Facilita a comparação dos preços dos mesmos produtores nos vários países;
2. Assegura a transparência dos mercados;
3. Facilita o turismo, visto que deixa de ser necessário trocar a nossa moeda pela dos outros países da zona Euro;
4. Tem maior capacidade para competir no mercado internacional com o dólar dos Estados Unidos da América e o iene do Japão;
5. Permite obter empréstimos bancários mais favoráveis porque os juros são mais baixos;
6. A economia de cada país torna-se mais estável e essa estabilidade gera confiança e leva as pessoas a investir mais;
7. Permite o fortalecimento da União Europeia, dando-lhe um maior peso a nível mundial.
Desvantagens do Euro
1. Custo a nível das empresas com a adaptação dos sistemas de informação e das máquinas para a nova realidade, o que implica em alguns casos a aquisição de software novo, de sistemas contabilísticos, de sistemas de faturação e outros novos equipamentos;
2. Custos com a formação das pessoas que é fundamental e imprescindível para que as empresas possam integrar o euro;
3. Custo com o período de transição do escudo para o euro;
4. Perda de emissões cambiais relativas às moedas da UEM;
5. Perda de soberania sobre a taxa de câmbio e a taxa de juro, como instrumentos autónomos de política económica;
6. Aumento da concorrência entre as empresas e os setores, resultante da maior integração dos mercados e de maior transparência de preços.
Moedas de Euro
Um euro é divido em 100 cêntimos e existem oito diferentes denominações: €0,01; €0,02; €0,05; €0,10; €0,20; €0,50; €1,00; €2,00. Todas as moedas têm um lado comum mostrando quanto a moeda vale, com um desenho do designer belga Luc Luyckx.
Notas de Euro
Na zona euro da União Europeia têm curso legal notas de euro com valores de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros.
Vejam o vídeo seguinte sobre os dez primeiros anos do euro:
By Soraia Oliveira, 10º I
Quantas pessoas cabem no planeta?
Se a população mundial duplicasse, o que não ia ser a primeira vez, haveria muitos problemas a nível económico.
Será que iria haver água, energia, alimentos, habitação, ar para toda a população?
Neste momento, a população humana é de cerca de sete mil milhões e já nos vemos com problemas para sustentar todas as pessoas, mas se atingisse os catorze mil milhões iria ser ainda pior.
A nível dos transportes haveria problemas em levar toda a gente ao seu destino. Pode-se resolver o problema pondo mais metros, taxis, autocarros, camiões e carros nas estradas e pondo mais aviões nos aeroportos, mas estes sistemas de transportes iriam entrar em rutura, em parte devido ao rápido desgaste de linhas de comboio, das estradas e das condições das pistas nos aeroportos que se iriam degradar devido ao seu grande uso. Este desgaste iria ser mais visível visto que quase toda a gente possui um veículo motorizado que, com o dobro dos utilizadores, iriam tornar-se intransitáveis, especialmente devido às pontes que, estando em fracas condições, poderiam cair, por causa do aumento da frota de camiões que, transportariam alimentos 24 horas por dia e as infrastruturas simplesmente não conseguiriam aguentar com tanto tráfego.
Com este rápido crescimento da população mundial, outro setor que iria ser afetado era o da construção, porque no momento em que nascemos precisamos de um sítio para viver. Daí haver um grande surto na construção, de preferência de super arranha céus, mas também de casas. No entanto, há cidades que não podem alargar muito, como L.A. que está encurralada entre o mar e as montanha, ou como Tóquio que de quando em vez é atingida por um sismo. Mas na construção também há outro problema, porque para produzir uma tonelada de aço são necessários 300 mil litros de água. E onde viveriam milhares de milhões de pessoas até terem habitação? Em todo o lado, parques públicos, hoteis, escritórios e na rua, que seria o maior problema devido à rapida propagação de doenças que, muito provavelmente, já teriam sido erradicadas em anos anteriores nos países desenvolvidos, e o provável crescimento da criminalidade que iria causar imensos problemas para as autoridades.
O problema da construção traria um outro, o aumento da produção de lixo pois, como toda agente sabe, "atrás de uma grande cidade há sempre uma grande lixeira."
Outra necessidade que é comum a todos os indivíduos desde o momento em que nascem é energia. Precisamos de eletricidade para tudo, desde telemóveis a candeeiros, computadores, etc. A maneira mais comum para produzir energia é através da queima de carvão, que produz cerca de 70% da energia mundial. O carvão é um recurso não renovável e o seu uso desenfreado poderia pôr em causa as reservas de carvãoa nível mundial, para além de que o carvão causa grandes níveis de poluição que podem afetar as cidades através de smogs. Outra maneira de produzir eletricidade é através da energia nuclear, mas isto é um assunto politicamente intocável devido aos grandes riscos que representa ao nível de segurança e, consequentemente, para a saúde.
É claro que temos as energias renováveis como a energia solar, eólica, biomassa/etanol, geotérmica, hidroelétrica e das marés, mas nem sempre há vento ou sol, a biomassa requer campos de cultivo que estariam a ser usados para plantar alimentos e não, por exemplo, para plantar soja; as barragens estariam a ser utilizadas para reter água para a produção de aço, alimentos, para se beber, etc.; a geotérmica e das marés sozinhas não conseguem produzir o suficiente.
Depois, temos o mais essencial para a vida humana, alimentos e água. Se juntássemos todas as explorações agrícolas do mundo, teriam uma área igual à da América do Sul mas, com a duplicação da população mundial, teria de ser ainda maior, e os primeiros sítios a ser atacados seriam as florestas, mas a preparação da terra, até estar pronta a ser cultivada, leva cerca de um ano.
Alguns países como a China e a Índia têm reservas de cereais, mas com uma população tão grande, essas reservas só chegam para algumas semanas ou dias. Há países que, tal como os EUA, produzem em exesso e exportam cerca de 72 milhões de toneladas de cereais por ano. Com este aumento da população, os EUA podiam pôr um cobro a todas as exportações de produtos alimentares, o que poderia resultar num acidente diplomático.
Apesar disto tudo, o maior problema para os agricultores seria a falta de água que é indispensável para o cultivo de alimentos e, como há cada vez mais bocas para alimentar, os agricultores viram-se ainda mais para a agricultura intensiva que necessita mais de adubos e pesticidas que, por sua vez, irão contaminar a água de rios, mares e oceanos. Também temos a pecuária; em todo o mundo existem cerca de 240 milhões cabeças de gado bovino mas uma vaca, por exemplo, só começa a produzir leite a partir dos 2 anos de idade e antes de a matar tem de ganhar peso.
A alternativa pode vir da pesca. Os grandes barcos conseguem permanecer no mar durante meses, pescar grandes quantidades de peixe a grandes profundidades e conservá-lo até chegar a terra mas uma pesca deste tamanho não é sustentável, o que acabaria por dizimar várias espécies ou reduzir seriamente o seu stock. Então podíamos recorrer à piscicultura, mas isso não chega para alimentar o mundo.
Com tantas indústrias a consumirem tanta água (metalúrgica, siderúrgica, agricultura, etc.) pouca água iria sobrar para as pessoas beberem, o que resultará numa racionalização da água através de cortes ou limites de consumo diários. Devido a estas medidas extremas, poderia haver alguma tensão social. O problema da água nas cidades teria de ser resolvido através da dessalinização da água do mar, mas estes processos de dessalinização requerem enormes quantidades de energia, o que iria fazer disparar o preço da água. Para além disso, transportá-la é mais difícil porque a água é mais densa do que o petróleo e precisa de ser tratada antes de as pessoas a poderem beber.
By Simão Santos, 10º I
Será que iria haver água, energia, alimentos, habitação, ar para toda a população?
Neste momento, a população humana é de cerca de sete mil milhões e já nos vemos com problemas para sustentar todas as pessoas, mas se atingisse os catorze mil milhões iria ser ainda pior.
A nível dos transportes haveria problemas em levar toda a gente ao seu destino. Pode-se resolver o problema pondo mais metros, taxis, autocarros, camiões e carros nas estradas e pondo mais aviões nos aeroportos, mas estes sistemas de transportes iriam entrar em rutura, em parte devido ao rápido desgaste de linhas de comboio, das estradas e das condições das pistas nos aeroportos que se iriam degradar devido ao seu grande uso. Este desgaste iria ser mais visível visto que quase toda a gente possui um veículo motorizado que, com o dobro dos utilizadores, iriam tornar-se intransitáveis, especialmente devido às pontes que, estando em fracas condições, poderiam cair, por causa do aumento da frota de camiões que, transportariam alimentos 24 horas por dia e as infrastruturas simplesmente não conseguiriam aguentar com tanto tráfego.
Com este rápido crescimento da população mundial, outro setor que iria ser afetado era o da construção, porque no momento em que nascemos precisamos de um sítio para viver. Daí haver um grande surto na construção, de preferência de super arranha céus, mas também de casas. No entanto, há cidades que não podem alargar muito, como L.A. que está encurralada entre o mar e as montanha, ou como Tóquio que de quando em vez é atingida por um sismo. Mas na construção também há outro problema, porque para produzir uma tonelada de aço são necessários 300 mil litros de água. E onde viveriam milhares de milhões de pessoas até terem habitação? Em todo o lado, parques públicos, hoteis, escritórios e na rua, que seria o maior problema devido à rapida propagação de doenças que, muito provavelmente, já teriam sido erradicadas em anos anteriores nos países desenvolvidos, e o provável crescimento da criminalidade que iria causar imensos problemas para as autoridades.
O problema da construção traria um outro, o aumento da produção de lixo pois, como toda agente sabe, "atrás de uma grande cidade há sempre uma grande lixeira."
Outra necessidade que é comum a todos os indivíduos desde o momento em que nascem é energia. Precisamos de eletricidade para tudo, desde telemóveis a candeeiros, computadores, etc. A maneira mais comum para produzir energia é através da queima de carvão, que produz cerca de 70% da energia mundial. O carvão é um recurso não renovável e o seu uso desenfreado poderia pôr em causa as reservas de carvãoa nível mundial, para além de que o carvão causa grandes níveis de poluição que podem afetar as cidades através de smogs. Outra maneira de produzir eletricidade é através da energia nuclear, mas isto é um assunto politicamente intocável devido aos grandes riscos que representa ao nível de segurança e, consequentemente, para a saúde.
É claro que temos as energias renováveis como a energia solar, eólica, biomassa/etanol, geotérmica, hidroelétrica e das marés, mas nem sempre há vento ou sol, a biomassa requer campos de cultivo que estariam a ser usados para plantar alimentos e não, por exemplo, para plantar soja; as barragens estariam a ser utilizadas para reter água para a produção de aço, alimentos, para se beber, etc.; a geotérmica e das marés sozinhas não conseguem produzir o suficiente.
Depois, temos o mais essencial para a vida humana, alimentos e água. Se juntássemos todas as explorações agrícolas do mundo, teriam uma área igual à da América do Sul mas, com a duplicação da população mundial, teria de ser ainda maior, e os primeiros sítios a ser atacados seriam as florestas, mas a preparação da terra, até estar pronta a ser cultivada, leva cerca de um ano.
Alguns países como a China e a Índia têm reservas de cereais, mas com uma população tão grande, essas reservas só chegam para algumas semanas ou dias. Há países que, tal como os EUA, produzem em exesso e exportam cerca de 72 milhões de toneladas de cereais por ano. Com este aumento da população, os EUA podiam pôr um cobro a todas as exportações de produtos alimentares, o que poderia resultar num acidente diplomático.
Apesar disto tudo, o maior problema para os agricultores seria a falta de água que é indispensável para o cultivo de alimentos e, como há cada vez mais bocas para alimentar, os agricultores viram-se ainda mais para a agricultura intensiva que necessita mais de adubos e pesticidas que, por sua vez, irão contaminar a água de rios, mares e oceanos. Também temos a pecuária; em todo o mundo existem cerca de 240 milhões cabeças de gado bovino mas uma vaca, por exemplo, só começa a produzir leite a partir dos 2 anos de idade e antes de a matar tem de ganhar peso.
A alternativa pode vir da pesca. Os grandes barcos conseguem permanecer no mar durante meses, pescar grandes quantidades de peixe a grandes profundidades e conservá-lo até chegar a terra mas uma pesca deste tamanho não é sustentável, o que acabaria por dizimar várias espécies ou reduzir seriamente o seu stock. Então podíamos recorrer à piscicultura, mas isso não chega para alimentar o mundo.
Com tantas indústrias a consumirem tanta água (metalúrgica, siderúrgica, agricultura, etc.) pouca água iria sobrar para as pessoas beberem, o que resultará numa racionalização da água através de cortes ou limites de consumo diários. Devido a estas medidas extremas, poderia haver alguma tensão social. O problema da água nas cidades teria de ser resolvido através da dessalinização da água do mar, mas estes processos de dessalinização requerem enormes quantidades de energia, o que iria fazer disparar o preço da água. Para além disso, transportá-la é mais difícil porque a água é mais densa do que o petróleo e precisa de ser tratada antes de as pessoas a poderem beber.
By Simão Santos, 10º I
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A Contabilidade Nacional
A Contabilidade Nacional é o conjunto de técnicas e operações que procuram apurar o valor de certas grandezas económicas e sociais dum país, durante um dado período de tempo, visando o estudo das relações económicas essenciais, graças a jogos de contas articuladas entre si.
Podemos dizer que:
1. A Contabilidade Nacional analisa os circuitos económicos, tornando evidente a sua interdependência;
2. A Contabilidade Nacional fornece informações globais sobre o andamento da economia;
3. A Contabilidade Nacional permite fazer previsões e definir políticas;
4. A Contabilidade Nacional permite fazer comparações internacionais.
Os seus principais objetivos são:
- fornecer informações que permitam avaliar a situação presente;
- estabelecer comparações no tempo e no espaço;
- fazer previsões económicas;
- planificar o desenvolvimento económico;
- adotar medidas com vista à promoção da justiça social.
Um dos principais indicadores da Contabilidade Nacional é o PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é a medida da atividade económica do país.
Ora, o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao Rendimento Interno que, por sua vez, é igual à Despesa Interna.
Assim, PIBpm = DI = RI
Podemos resumir esta informação da seguinte forma:
Mas, como tem evoluído o PIB em Portugal? E como está comparativamente com a Europa?
É o que descobrir no seguinte vídeo:
By Eduardo Santos, 11º J
Podemos dizer que:
1. A Contabilidade Nacional analisa os circuitos económicos, tornando evidente a sua interdependência;
2. A Contabilidade Nacional fornece informações globais sobre o andamento da economia;
3. A Contabilidade Nacional permite fazer previsões e definir políticas;
4. A Contabilidade Nacional permite fazer comparações internacionais.
Os seus principais objetivos são:
- fornecer informações que permitam avaliar a situação presente;
- estabelecer comparações no tempo e no espaço;
- fazer previsões económicas;
- planificar o desenvolvimento económico;
- adotar medidas com vista à promoção da justiça social.
Um dos principais indicadores da Contabilidade Nacional é o PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é a medida da atividade económica do país.
Ora, o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao Rendimento Interno que, por sua vez, é igual à Despesa Interna.
Assim, PIBpm = DI = RI
Podemos resumir esta informação da seguinte forma:
(clique na imagem para ver maior)
Mas, como tem evoluído o PIB em Portugal? E como está comparativamente com a Europa?
É o que descobrir no seguinte vídeo:
By Eduardo Santos, 11º J
Segurança Social
A Segurança Social é um organismo pertencente ao Estado com a função de garantir a defesa das condições de vida de todo e qualquer cidadão deste.
É retirada uma percentagem progressiva de todos os rendimentos ou proveitos de trabalhadores dependentes, independentes ou pessoa coletiva, de modo a criar um fundo comunitário.
Este, por sua vez, servirá como proteção em situações de desemprego, reformas, pensões, rendimento mínimo garantido, abonos familiares, cuidados de saúde e outras regalias sociais.
Em Portugal, a Segurança Social encontra-se sob tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Dados estatísticos portugueses
Ativos da Segurança Social (nº de pessoas que descontam):
• 1960: 1.187.368
• 2010: 4.462.588
Rendimentos e despesas da Segurança Social (relativamente a 2009):
• Rendimentos: 13.131 M€
• Despesas: 29.577 M€
A Segurança Social custa 18% da riqueza do país!
By João Cardoso, 11º J
É retirada uma percentagem progressiva de todos os rendimentos ou proveitos de trabalhadores dependentes, independentes ou pessoa coletiva, de modo a criar um fundo comunitário.
Este, por sua vez, servirá como proteção em situações de desemprego, reformas, pensões, rendimento mínimo garantido, abonos familiares, cuidados de saúde e outras regalias sociais.
Em Portugal, a Segurança Social encontra-se sob tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Dados estatísticos portugueses
Ativos da Segurança Social (nº de pessoas que descontam):
• 1960: 1.187.368
• 2010: 4.462.588
Rendimentos e despesas da Segurança Social (relativamente a 2009):
• Rendimentos: 13.131 M€
• Despesas: 29.577 M€
A Segurança Social custa 18% da riqueza do país!
By João Cardoso, 11º J
Produtividade
A produtividade é a medida de eficiência da produção.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem.
Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa ativa.
O crescimento da produtividade depende da qualidade do capital físico, da melhoria das competências da mão-de-obra, dos progressos tecnológicos e de novas formas de organização.
O crescimento da produtividade é a principal fonte de crescimento económico.
Formalmente, a produtividade do trabalho corresponde à quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de um determinado bem.
Do ponto de vista macroeconómico, mede-se a produtividade do trabalho através do Produto Interno de um país (PIB) por pessoa ativa.
O crescimento da produtividade depende da qualidade do capital físico, da melhoria das competências da mão-de-obra, dos progressos tecnológicos e de novas formas de organização.
O crescimento da produtividade é a principal fonte de crescimento económico.
Situação da UE
A partir de 1995 e até 2001, o crescimento da produtividade do trabalho na União Europeia abrandou (tendo passado de uma média de 1,9% na primeira metade da década para 1,2%).
Existem diferenças muito notáveis entre a produtividade dos diferentes estados membros, destacando-se a Áustria, Grécia e Irlanda, estando assim próximos da produtividade dos Estados Unidos da América. Tudo isto porque a adesão destes países à UE proporcionou, de certa forma, a criação de novas oportunidades.
A indústria Europeia
Em relação ao inicio dos anos 90, estes foram marcados por uma baixa do crescimento da produtividade na indústria transformadora da UE, em comparação com os Estados Unidos.
Pelo contrário, a tendência verificada nestes últimos anos nas indústrias com elevada intensidade de capital (fibras têxteis, pasta de papel e papel, fibras sintéticas, ferro e aço e outros metais) tem sido positiva.
Nas indústrias com elevada base tecnológica (indústria farmacêutica, produtos químicos, máquinas de escritório e computadores, equipamentos electrónicos, televisores e emissores de rádio, equipamento médico), o crescimento no mesmo período foi igualmente assinalável.
Em contrapartida, comparando os valores da UE com os dos Estados Unidos, constata-se que as indústrias de tecnologia representam 35% do valor acrescentado da indústria transformadora nesse país, em comparação com 24% na UE. Estes dados são os efeitos da posição relativamente débil das TIC em relação às outras indústrias na UE.
Fonte: http://europa.eu
By Luís Leitão, 11º J
A intervenção do Estado na economia
O Estado é constituído pelo povo, território e órgãos de soberania. Assume as funções legislativas, executiva e judicial.
Na sociedade actual é definido por três esferas de intervenção: politica social e económica.
O sector público é o conjunto de entidades que pertencem ao Estdo e divide-se no Setor Público Administrativo (SPA) e Setor Empresarial do Estado (SEE).
A intervenção do Estado nas áreas económica e social tem como função garantir a eficiência, a equidade e estabilidade.
Eficiência: O objetivo é garantir uma economia estruturada e levar os agentes económicos a realizar escolhas eficientes, evitando assim ineficiências ou desperdícios, designados por falhas de mercado (concorrência imperfeita, externalidades e bens públicos);
Equidade: Para evitar situações de grandes desigualdades económicas e sociais, o Estado, através da redistribuição de rendimentos, irá garantir uma maior equidade entre os cidadãos;
Estabilidade: por vezes verificam-se situações de grande instabilidade nas economias reguladas como o desemprego, aumento dos preços, quebras de produção, entre outros. Daí a intervenção do Estado, de modo a garantir a estabilidade económica e consequentemente minimizar os efeitos negativos perante a sociedade.
O Orçamento do Estado é um documento anual que no qual se prevêem as receitas e despesas a efetuar pelo Estado nesse mesmo ano. Se o total de receitas for inferior ao total das despesas, temos um défice orçamental. Na situação inversa temos um superavit orçamental.
Com a implementação de políticas económicas e sociais, o Estado visa garantir uma melhor afetação dos recursos, regulamentação da atividade económica e intervenção na repartição dos rendimentos. São exemplos de políticas económicas e sociais: política orçamental, política de preços, política monetária, política do ambiente, entre outras.
By Cátia Araújo, 11º J
O sector público é o conjunto de entidades que pertencem ao Estdo e divide-se no Setor Público Administrativo (SPA) e Setor Empresarial do Estado (SEE).
A intervenção do Estado nas áreas económica e social tem como função garantir a eficiência, a equidade e estabilidade.
Eficiência: O objetivo é garantir uma economia estruturada e levar os agentes económicos a realizar escolhas eficientes, evitando assim ineficiências ou desperdícios, designados por falhas de mercado (concorrência imperfeita, externalidades e bens públicos);
Equidade: Para evitar situações de grandes desigualdades económicas e sociais, o Estado, através da redistribuição de rendimentos, irá garantir uma maior equidade entre os cidadãos;
Estabilidade: por vezes verificam-se situações de grande instabilidade nas economias reguladas como o desemprego, aumento dos preços, quebras de produção, entre outros. Daí a intervenção do Estado, de modo a garantir a estabilidade económica e consequentemente minimizar os efeitos negativos perante a sociedade.
O Orçamento do Estado é um documento anual que no qual se prevêem as receitas e despesas a efetuar pelo Estado nesse mesmo ano. Se o total de receitas for inferior ao total das despesas, temos um défice orçamental. Na situação inversa temos um superavit orçamental.
Com a implementação de políticas económicas e sociais, o Estado visa garantir uma melhor afetação dos recursos, regulamentação da atividade económica e intervenção na repartição dos rendimentos. São exemplos de políticas económicas e sociais: política orçamental, política de preços, política monetária, política do ambiente, entre outras.
By Cátia Araújo, 11º J
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Órgãos e Instituições da UE
A União Europeia é uma organização que exige, para funcionar devidamente, um conjunto diversificado de tarefas e funções que são desempenhadas pelos órgãos comunitários.
- Conselho Europeu: é constituído pelos Chefes de Governo de todos os países da UE e pelo presidente da Comissão Europeia.
- Conselho de Ministros: é constituído por um representante de cada Estado Membro a nível ministerial; é o mais importante órgão deliberativo da UE. O Conselho de Ministros pode assumir 2 formas: conselho dos assuntos gerais e conselhos especializados.
- Comissão: composta por 20 comissários nomeados por cada país da UE, cabendo 2 comissários aos países grandes (França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha) e apenas um comissário aos restantes. A Comissão impulsiona a vida da UE, pois apresenta propostas legislativas ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Europeu, gere as políticas comuns, executa o orçamento comunitário e faz a gestão dos fundos comunitários. Executa as decisões emanadas do Conselho e do Parlamento Europeu . Representa a UE nas organizações internacionais (OCDE, OMC, etc.) . Pode aplicar sanções aos Estados-membros e às instituições que violem os princípios e as leis comunitárias.
- Parlamento Europeu: constituído por 732 deputados eleitos põe sufrágio universal por um período de 5 anos. O nº de lugares atribuídos a cada país atende à sua respetiva população. Detém os poderes: legislativo, orçamental, de controlo e ainda assume um papel de impulsão política.
- Comité Económico e Social: é um órgão consultivo, que emite pareceres a pedido da Comissão e do Conselho; constituído por 3 grupos: entidades patrimoniais, trabalhadores e atividades diversas (consumidores, profissões liberais, etc.).
- Comité das Regiões: órgão consultivo; os seus membros representam as administrações regionais e locais; é obrigatoriamente consultado nos domínios da educação, cultura, saúde pública, redes transeuropeias de transportes, telecomunicações e energia e sobre a utilização dos fundos estruturais.
- Tribunal de Justiça: órgão jurisdicional da UE; vela pela aplicação uniforme do direito comunitário.
- Tribunal de Contas: é composto 1 membro de cada país, nomeado pelo Conselho após consulta do PE; trata-se da instituição de fiscalização das finanças europeias; tem também uma função consultiva.
Órgãos Financeiros
- Banco Central Europeu: cabe-lhe gerir as políticas monetárias dos Estados-membros.
- Banco Europeu de Investimento: tem por missão financiar os projetos conformes aos objetivos das políticas comunitárias (a sua sede é em Frankfurt).
By André Silva, 11º J
- Conselho Europeu: é constituído pelos Chefes de Governo de todos os países da UE e pelo presidente da Comissão Europeia.
- Conselho de Ministros: é constituído por um representante de cada Estado Membro a nível ministerial; é o mais importante órgão deliberativo da UE. O Conselho de Ministros pode assumir 2 formas: conselho dos assuntos gerais e conselhos especializados.
- Comissão: composta por 20 comissários nomeados por cada país da UE, cabendo 2 comissários aos países grandes (França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha) e apenas um comissário aos restantes. A Comissão impulsiona a vida da UE, pois apresenta propostas legislativas ao Conselho de Ministros e ao Parlamento Europeu, gere as políticas comuns, executa o orçamento comunitário e faz a gestão dos fundos comunitários. Executa as decisões emanadas do Conselho e do Parlamento Europeu . Representa a UE nas organizações internacionais (OCDE, OMC, etc.) . Pode aplicar sanções aos Estados-membros e às instituições que violem os princípios e as leis comunitárias.
- Parlamento Europeu: constituído por 732 deputados eleitos põe sufrágio universal por um período de 5 anos. O nº de lugares atribuídos a cada país atende à sua respetiva população. Detém os poderes: legislativo, orçamental, de controlo e ainda assume um papel de impulsão política.
- Comité Económico e Social: é um órgão consultivo, que emite pareceres a pedido da Comissão e do Conselho; constituído por 3 grupos: entidades patrimoniais, trabalhadores e atividades diversas (consumidores, profissões liberais, etc.).
- Comité das Regiões: órgão consultivo; os seus membros representam as administrações regionais e locais; é obrigatoriamente consultado nos domínios da educação, cultura, saúde pública, redes transeuropeias de transportes, telecomunicações e energia e sobre a utilização dos fundos estruturais.
- Tribunal de Justiça: órgão jurisdicional da UE; vela pela aplicação uniforme do direito comunitário.
- Tribunal de Contas: é composto 1 membro de cada país, nomeado pelo Conselho após consulta do PE; trata-se da instituição de fiscalização das finanças europeias; tem também uma função consultiva.
Órgãos Financeiros
- Banco Central Europeu: cabe-lhe gerir as políticas monetárias dos Estados-membros.
- Banco Europeu de Investimento: tem por missão financiar os projetos conformes aos objetivos das políticas comunitárias (a sua sede é em Frankfurt).
By André Silva, 11º J