Isto verifica-se em Portugal, mas as desigualdades continuam acentuadas, sendo Portugal um dos países da União Europeia com uma maior diferença entre ricos e pobres. Estas diferenças devem-se:
• À diferenciação salarial;
• À maior concentração de rendimentos em parcelas de população;
• À maior remuneração auferida pelo fator capital.
Analisemos então a situação referida em cima no gráfico:
(clique na imagem para ver maior)
Podemos verificar que, em Portugal, a maior parte dos rendimentos são distribuídos maioritariamente para proprietários, capitalistas, empresários (capitalistas), enquanto o fator trabalho recebe uma menor parte do rendimento nacional. Em 1953, os capitalistas (55%) recebiam uma percentagem maior que os trabalhadores (45%). Já em 1974-76 o fator trabalho era mais bem remunerado que o fator capital, mas a partir de 2005 volta-se a verificar que os capitalista recebem mais que os trabalhadores.
Mas vejamos o que se passa na União Europeia:
(clique na imagem para ver maior)
Na União Europeia, podemos verificar que em 2007 Portugal era o país com a maior desigualdade na distribuição dos rendimentos.
Republica Checa, Eslováquia, Suécia e Eslovénia constituem o grupo de países com menores desigualdades no rendimento disponível das famílias.
Portugal, Letónia, Grécia e Lituánia estão no grupo onde as diferenças nos rendimentos são altas.
By Rita Oliveira, 10º I
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